Relativismo é uma corrente de pensamento que questiona as verdades universais do homem, tornando o conhecimento subjetivo. O ato de relativizar é levar em consideração questões cognitivas, morais e culturais sobre o que se considera verdade. Ou seja, o meio que se vive é determinante para construir essas concepções.
O relativismo é uma postura de interpretação da realidade que sugere que tudo deve ser encarado segundo o conceito da relatividade, ou seja, a percepção de determinado fenômeno está condicionada à realidade do interlocutor, e não poderia, portanto, ser tomada como uma conclusão válida no plano geral, e sim apenas no ...
Relativismo cultural é uma perspectiva da antropologia que vê diferentes culturas de forma livre de etnocentrismo, o que quer dizer sem julgar o outro a partir de sua própria visão e experiência. ... Relativizar é deixar o julgamento de lado, assim como se afastar da sua própria cultura a fim de entender melhor o outro.
O relativismo cultural é importante para que as culturas não sejam estratificadas em camadas hierárquicas, como se existisse “cultura pior” e “cultura melhor”. O relativismo cultural é importante na prática do “olhar o outro” sem, contudo, olhar a partir de “onde estamos”.
Resposta. O Relativismo Cultural é uma ideologia político-social que defende a validade e a riqueza de qualquer sistema cultural e nega qualquer valorização moral e ética dos mesmos. O relativismo cultural defende que o bem e o mal, o certo e o errado, e outras categorias de valores são relativos a cada cultura.
O relativismo, enquanto posição filosófica, defende que o conhecimento é relativo ao sujeito que conhece ou a um ponto de vista. O corolário do relativismo cognitivo é a suposição ontológica de que a realidade não existe em si mesma, independentemente de um ponto de vista sobre ela.
Obviamente, o etnocentrismo tem consequências desastrosas que afetam em todos os níveis os direitos humanos, como a xenofobia, a homofobia, o racismo, a discriminação, a segregação, o desrespeito, a “morte à diferença”, o chauvinismo, entre outros.
E assim somos etnocêntricos. ... Um dos perigos do etnocentrismo (e não vou abordar os mais radicais) é o não estarmos de coração aberto para receber uma nova cultura e assim as nossas viagens não passam de selfies ou fotos tiradas em monumentos de relevo para publicar numa rede social qualquer.