Miringite bolhosa: é quando se forma uma bolha sobre o tímpano causando intensa dor, geralmente é causada pelo Mycoplasma. Miringite infecciosa: é a presença de vírus ou bactérias sobre a membrana do tímpano. Miringite aguda: é exatamente o mesmo termo que otite média, ou dor de ouvido.
Como tratar: o tratamento consiste na administração de remédios analgésicos e anti-inflamatórios como a dipirona e o ibuprofeno, de forma a aliviar os sintomas. Caso se trate de uma infecção bacteriana, o médico pode recomendar o uso de antibióticos como amoxicilina, por exemplo.
São um dos principais sintomas de qualquer infecção. Mal-estar: calafrios, suores, tontura, dores musculares e fadiga. Tímpano avermelhado: esse sintoma é mais visível para os médicos, que percebem que o tímpano fica vermelho, inchado e com fluidos. Coceira: a região fica com muita coceira.
5 opções comprovadas para desentupir os ouvidos
A passagem de ar para o interior do ouvido médio é fisiológica. Mas em situações como resfriados, secreções nasais podem causar estes sintomas. O otorrino poderá, com um exame direto, observar se existe liquido no ouvido ou somente uma alteração da pressão de ar nos ouvidos, indicando um tratamento adequado.
Quando sentimos o ouvido abafado parece que existe algo bloqueando a passagem do ar, e isso dificulta a capacidade auditiva. O problema, em geral, ocorre por conta de uma diferença de pressão entre a parte mais externa da orelha e a região média do canal auditivo.
A infecção do ouvido, também conhecida como otite, é uma das causas mais comuns da sensação de ouvido tampado. Isso acontece porque, durante uma infecção, o canal auditivo fica inflamado, dificultando a passagem dos sons até ao ouvido interno e causando a sensação de ouvido entupido.
A Lei mais conhecida como Lei de Libras, assegura o direito ao atendimento e tratamento adequado para pessoas que sofrem com a perda auditiva. Pouca gente sabe, mas os deficientes auditivos têm direito a ter acesso a intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) em órgãos públicos e universidades.
Segundo especialistas, o uso excessivo do fone de ouvido e em alto volume, hábito está cada vez mais comum, principalmente entre os jovens, pode causar, a médio prazo, sérios problemas de saúde, podendo resultar em perda auditiva leve ou, em casos mais graves, em surdez.
Abusar dos fones de ouvido ao ouvir música ou ver vídeos pode prejudicar seriamente a nossa audição. Usá-los por muito tempo e em alto volume estressa as células da orelha e pode levar, progressivamente, a perdas auditivas que são irreversíveis.
Infelizmente, esses aparelhos que ajudam a tornar a vida mais simples, podem causar algum problema auditivo se você não for cuidadoso. Os mais comuns são zumbidos no ouvido e perda auditiva induzida por ruído.
Sim. O uso constante de fones de ouvido pode ser responsável pelo aumento da perda auditiva. Nesse caso, o problema é conhecido como perda auditiva induzida pelo ruído intenso.
O uso intenso e contínuo dos fones de ouvido gera uma lesão nessa estrutura. Dentro do ouvido, temos as chamadas células ciliadas externas, responsáveis por conduzir a energia sonora pelo ouvido até o cérebro. Essas células são lesadas com a exposição contínua e, ao longo dos anos, podem ocorrer problemas auditivos.
Saiba os cuidados que você deve ter ao usar fones de ouvido
Assim como tudo na vida, é preciso bom senso. Isso quer dizer que o fone de ouvido não deve ser utilizado em excesso. A proporção é bem fácil: quanto mais alto você escuta, menos tempo você deve utilizá-lo. Pesquisas recentes indicam que um tempo recomendável é até 20h semanais.
A exposição a um som com intensidade de 90 dB por mais de sete horas pode causar alguns danos à audição, mas basta um segundo para que um som com 140 dB de intensidade cause danos irreversíveis à sua audição, chegando a causar dor.
Se tem uma coisa que deixa qualquer pessoa irritada é o modo como os fones de ouvido geralmente estragam apenas um lado. Isto dificulta o modo de ouvir música, pois detalhes são perdidos e é preciso aumentar muito o volume para compensar o lado perdido.
Sim, isso inclui a piscina ou a praia, onde você pode curtir suas canções preferidas enquanto está na água. Além disso, dependendo do grau de proteção dos fones de ouvido à prova d'água, também é possível mergulhar até certas profundidades com o som no ouvido.
Uma das indicações mais comuns do que fazer quando o celular cair na água é colocar o smartphone dentro de um pote de arroz cru. E essa dica pode ser mesmo eficiente: segundo especialistas, o arroz absorve a água que fica acumulada no celular e ajuda a remover a umidade.
Veja como é feito o processo:
Fazer esse método é bastante simples, basta que você desmonte o aparelho (nas partes possíveis), seque levemente com uma toalha de papel ou guardanapo e coloque o aparelho em um bacia submerso em arroz cru por alguns dias.
A limpeza do smartphone como um todo, inclusive as câmeras, deve ser feita preferencialmente com álcool isopropílico 70%, que é um tipo de alcool indicado para a limpeza de aparelhos eletrônicos, inclusive câmeras fotograficas e as câmeras dos celulares.
Uma dica muito comum para retirar o líquido interno é colocar o seu aparelho em um pote coberto por arroz cru, que a maioria das pessoas possui em casa. O arroz consegue absorver a água com competência, mas também existem riscos ao utilizar este método.
Sem usar agressividade demais, é uma boa ideia tirar a água do aparelho batendo-o de leve contra uma superfície. Também vale assoprar e puxar as gotas de água que se encontram em seu interior com um aspirador.
A primeira coisa é tirar ela imediatamente da água e mergulha-lá imediatamente num balde de água doce. Pode parecer estranho mas, se sua lente já ficou completamente submersa na água salgada, é certeza que o sal e a areia entraram. O sal sim é mais perigoso do que a água.