Resultante do processo de centralização política das monarquias nacionais europeias, o absolutismo era um sistema político da Idade Moderna. Suas principais características são: ausência de divisão de poderes, poder concentrado no Estado e política econômica mercantilista.
O mercantilismo foi um conjunto de práticas econômicas que vigorou entre o século XVI -XVIII, tendo profundos impactos no mundo todo....Quais são as características do Mercantilismo?
O rei concentrava todos os poderes e poderia até criar leis sem aprovação da sociedade. E se alguém fosse contrário aos interesses ou leis definidas pelos monarcas, eram tratados com violência – podiam ser presos, mortos ou apenas reprimidos – pelo exército do rei. ...
As principais do características do absolutismo foram: o monarca interferia nos assuntos religiosos e conseguia controlar o clero de seu país em alguns casos; O rei concentrava todos os poderes e criava as leis sem aprovação da sociedade; surgiu o sistema econômico do absolutismo que se chamava o mercantilismo; etc.
O absolutismo foi uma forma de governo que prezava pelo poder absoluto do monarca e surgiu para atender as demandas da nobreza feudal e da burguesia mercantil. Absolutismo foi uma forma de governo muito comum na Europa entre os séculos XVI e XIX e defendeu a teoria do poder absoluto do rei sobre toda a nação.
O absolutismo francês durou até 1789, quando a Revolução Francesa colocou fim ao regime absolutista no país. - Tudo em posse monarca, o controle absoluto da economia. - Controle sobre a religião, sendo que o monarca rompeu com a igreja católica. - Luta entre famílias reais pelo controle do poder.
Absolutismo. Absolutismo é uma teoria política que defende que alguém (em geral, um monarca) deve ter o poder absoluto, isto é, independente de outro órgão. ... Os teóricos de relevo associados ao absolutismo incluem autores como Maquiavel, Jean Bodin, Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra, Bossuet e Thomas Hobbes.
Teorias do absolutismo Maquiavel defendia o Estado como um fim em si mesmo, afirmando que os soberanos poderiam utilizar-se de todos os meios - considerados lícitos ou não - que garantissem a conquista e a continuidade do seu poder. As ações do Estado são regidas, sobretudo, pela racionalidade.
A filosofia política é marcada pela obra de Maquiavel e Hobbes. No limiar da modernidade, os dois pensadores foram os primeiros a refletir sobre as condições de formação dos Estados nacionais modernos.
O direito divino dos reis foi defendido por Jean Bodin (1530-1596), teórico político francês, influenciado pelo calvinismo. Segundo ele, os príncipes soberanos (os reis) eram designados por Deus para governarem os outros homens.
Jacques Bossuet (1627 – 1704) foi o teórico responsável por envolver política e religião em sua tese. Ele partiu do pressuposto que o poder real era também o poder divino, pois os monarcas eram representantes de Deus na Terra. Por isso, os reis tinham que possuir controle total da sociedade.
Jacques-Bénigne Bossuet (Dijon, 27 de setembro de 1627 — Paris, 12 de abril de 1704) foi um bispo e teólogo francês, um dos principais teóricos do absolutismo por direito divino, defendendo o argumento que o governo era divino e que os reis recebiam seu poder de Deus.
Jacques Bossuet também justificou o absolutismo em seus estudos, porém ele associou o regime ao poder de Deus. Para ele, o rei era um representante de Deus na terra e suas atitudes não deveriam ser contestadas, pois seria a mesma coisa que contestar o próprio Deus.
Jean Bodin
Historicamente, o posição do "rei" deriva dos primeiros líderes tribais ou principais de diferentes povos tais como o (em sumério lugal, em semitico o sharrum, em latim rex, em grego o basileus, em sânscrito o rajá, em alemão o kuningaz) poderia ser também o tirano de uma cidade-Estado.
A Monarquia é uma forma de governo onde o Rei (monarca) exerce um papel político, podendo ser mais ativo, governando o Estado, ou mais passivo, cerimonial, em que cumpre meras funções de representação.
Em geral, o título de imperador é aplicado àquele que tem poder sobre grandes áreas, como os líderes romanos do passado. O rei, por sua vez, é o termo utilizado para aquele que governa regiões mais bem delimitadas, e seu poder é passado aos herdeiros. No entanto, nem sempre esses critérios são válidos.
A monarquia é a forma de governo mais antiga existente atualmente. ... Nesse caso, o monarca ocupa a função de chefe de Estado, e, quando o monarca exerce esse poder, ele ocupa a função de chefe de governo. O poder dos monarcas, em geral, é vitalício e passado hereditariamente.
Os gregos distinguiam três regimes políticos: monarquia, aristocracia e democracia. A diferença era o número de pessoas exercendo o poder –um, alguns ou muitos. Monarquia é o poder (no caso, arquia) de um só (mono). ... A democracia é o regime do povo comum, em que todos são iguais.
- Aristocracia: o governo é exercido por um grupo pequeno de pessoas, na maioria das vezes nobres. - Democracia: é a forma de governo mais comum na atualidade. O povo elege seus representantes, por meio do voto.
A aristocracia é uma antiga forma de poder em que a política é comandada por um seleto grupo de detentores de privilégios que são passados hereditariamente e mantidos dentro dele. ... A aristocracia é uma forma de governo que, no princípio, buscava os mais aptos para governar.
A monarquia terminou no Brasil há 130 anos, mas descendentes de Dom Pedro II ainda ostentam os títulos da alta nobreza. ... “No Brasil, não existe príncipe, rei, princesa ou qualquer título decorrente do período imperial brasileiro. Não existe nada disso”. E, ressalta: “Philippe não tem título nenhum de príncipe.
O caminho para a mudança da forma de governo, de república para monarquia, seria um plebiscito com voto popular. Caso a monarquia tivesse preferência nacional, uma nova Constituição seria redigida e os descendentes da família imperial assumiriam o trono.
Com a Proclamação da República, a monarquia teve fim no Brasil, em 1889, e a sucessão do trono brasileiro foi interrompida. Naquela ocasião, a herdeira do trono era a Princesa Isabel, filha de d. Pedro II.