Os radicais livres são espécies (um átomo, uma molécula, um íon) que contêm elétron, desemparelhados, em contraste com a grande maioria das moléculas que constituem o mundo físico e biológico (organismos vivos). Por isso, a maiores deles é reativa e sobrevive pouco tempo no organismo.
A formação dos radicais livres decorre da metabolização do oxigênio pelo organismo e sua produção ocorre no citoplasma, nas mitocôndrias ou na membrana. Os alvos dos radicais livres (que são células vizinhas) depende do local onde cada radical foi formado.
Vitamina E é fundamental para conter os radicais livres Ela pode ser encontrada em alimentos, como oleaginosas, cereais integrais e gema de ovo, ou por meio da suplementação. A especialista explica que a vitamina E tem o poder de reduzir o risco de danos, pois neutraliza os radicais livres.
Os radicais livres são espécies químicas instáveis com elétrons desemparelhados e que, por isso, reagem ativamente com qualquer molécula.
Eles são reativos por terem elétrons desemparelhados na camada de valência (e isso acontece porque eles são com átomos "soltos", não ligados a nenhum outro). Por precisarem de elétrons para se emparelhar com seus elétrons livres, atuam como oxidantes.
Este potente antioxidante protege as células contra a ação nociva do excesso dos radicais livres, ao retirar esses elementos oxidantes da circulação sanguínea, reduzindo os potenciais danos ao organismo e doenças que podem causar.
O nosso organismo produz radicais livres na respiração e na queima das células. ... Essa agressão provoca, por exemplo, um aceleramento no envelhecimento, uma vez que os radicais se ligam a outras espécies do nosso corpo, danificando, assim, células sadias e produzindo compostos tóxicos e indesejáveis.
No envelhecimento ocorre aumento da gordura corporal e a perda da massa magra é progressiva. Diversas funções orgânicas são modificadas com a diminuição da massa magra como função pulmonar, diminuição da imunidade, perda da independência relacionada à perda da força motora.