O tratamento do edema cerebral é complexo e resultados positivos só podem ser alcançados se o diagnóstico e a assistência ao paciente se derem precocemente. O edema persistente causa danos irreversíveis ao tecido cerebral e por isso essa condição precisa ser corrigida prontamente.
Conforme os especialistas, quando há um trauma leve na cabeça, células cerebrais são danificadas, provocando um desequilíbrio químico no cérebro e, em geral, um desmaio. Além disso, os pacientes podem desenvolver confusão, insônia, tontura, sonolência, problemas de memória e forte dor de cabeça.
O tratamento é feito a base de medicamentos capazes de reduzir o acúmulo de líquidos como diuréticos e corticoides, anti-hipertensivos, anti-inflamatórios, alguns casos barbitúricos e outros medicamentos que auxiliem o metabolismo cerebral e a circulação sanguínea.
O tratamento para que eliminar o edema deve ser de acordo com a condição que o causou. Nos casos mais leves, é indicado repouso, redução da ingestão de sal na alimentação e também massagem na região afetada, para ajudar a drenar o líquido que está em excesso, até que o de edema desapareça.
Os principais sinais da resposta inflamatória aguda estão relacionados à resposta vascular com vasodilatação gerando rubor e calor, aumento da permeabilidade vascular gerando edema, aumento da pressão tissular causando dor (tensão e compressão às terminações nervosas), seguindo-se a perda de função.
Os mediadores químicos são substâncias que se encontram distribuídas por todo o organismo, com a capacidade de desencadear respostas a nível local ou sistêmico. Podem ser originados a nível celular e nervoso. Apresentam uma enorme variedade de compostos, de acordo com as diversas funções que são capazes de executar.