A paralisia cerebral discinética se caracteriza por movimentos atípicos e involuntários. É ocasionada por uma lesão do sistema extrapiramidal.
A paralisia cerebral pode ser classificada de três formas, a primeira delas, pelas suas causas, a segunda, pelos níveis de comprometimento motor na funcionalidade das crianças, e a terceira pela forma e região do corpo em que esses comprometimentos se distribuem.
O exame físico deve contemplar a avaliação do trofismo, tônus, sensibilidade, reflexos patológicos, a força muscular, amplitude de movimento, equilíbrio (na posição possível seja em pé ou sentada), trocas posturais e marcha./span>
Escala de nível de paralisia cerebral
Paralisia Cerebral (PC), a deficiência mais comum na infância, é caracterizada por alterações neurológicas permanentes que afetam o desenvolvimento motor e cognitivo, envolvendo o movimento e a postura do corpo./span>
A etiologia da paralisia cerebral é multifatorial, sendo às vezes muito difícil estabelecer uma causa específica. A prematuridade, os distúrbios intrauterinos, a encefalopatia neonatal e a icterícia nuclear geralmente contribuem para o processo.
O que provoca paralisia cerebral? O problema pode ocorrer em crianças recém-nascidas ou de até cinco anos de idade. Geralmente, ocorre por alguma doença como meningite, traumatismo craniano ou zika./span>
Situações como envenenamento a base de monóxido de carbono ou intoxicações por certos medicamentos, cianeto, álcool ou substâncias psicoativas podem impedir a ligação do oxigênio à hemoglobina ou impedir a captação do oxigênio pelos tecidos, por isso, também podem provocar falta de oxigênio.
Um dos sintomas mais comuns de falta de oxigênio no sangue é a falta de ar. Outros sintomas incluem dor de cabeça, tontura, respiração rápida, ansiedade e batimento cardíaco lento, mesmo em pessoas que são muito saudáveis. A pele, lábios e unhas também podem ficar azulados./span>