Ocorre quando o verbo se flexiona para concordar com o seu sujeito. Exemplos: Ele gostava daquele seu jeito carinhoso de ser./ Eles gostavam daquele seu jeito carinhoso de ser.
Nos verbos impessoais, ou seja, nos verbos que não apresentam sujeito, o verbo deverá ser conjugado sempre na 3. ª pessoa do singular....Concordância verbal com verbo fazer
Da mesma forma que haver, fazer conserva-se na 3ª pessoa do singular quando indica tempo transcorrido ou fenômeno meteorológico. Estando o verbo fazer na função de verbo impessoal (sem sujeito), deve também assumir a forma impessoal o verbo auxiliar que porventura o acompanhar: Faz dois dias que não chove.
Os verbos pessoais são os que se conjugam em todas as pessoas. Os impessoais são os que só se conjugam na 3. ª pessoa do singular, como, por exemplo, os que exprimem fenómenos da natureza ("chover", "trovejar", ventar"): "chove"; "trovejou"; "ventava".
3) O verbo haver será impessoal, ou seja, sem sujeito, quando possuir os sentidos de “existir”, “ocorrer”, “acontecer”, “realizar”, ou quando indicar tempo decorrido. Nesse caso, deverá ser sempre conjugado na 3ª pessoa do singular.
Haviam, haverão e houveram Como a gente viu até aqui, quando o verbo “haver” possui o sentido de “ter”, ele acompanha o sujeito em qualquer pessoa, inclusive no plural. Sendo assim, “haviam”, “haverão” e “houveram” são flexões empregadas somente quando a frase tiver um sujeito.
Tendo em vista os pressupostos demarcados no enunciado da questão, podemos afirmar que a alternativa que melhor se adéqua a eles é aquela representada pela letra “C”, visto que, em se tratando do verbo haver no sentido de existir, o adequado é deixá-lo na terceira pessoa do singular, ou seja: eles sabiam que devia ...
- O verbo EXISTIR é intransitivo e pessoal (possui sujeito). - O verbo HAVER, no sentido de EXISTIR, é transitivo direto e impessoal (não possui sujeito). ... Exs.: Existem (Devem existir) muitos alunos na sala.
Devemos usar sempre 'houve', nunca 'houveram', pois o verbo 'haver' é impessoal, ou seja, não possui sujeito e, por isso, não deve ser flexionado para o plural.
salvo se da morte do proprietário houver decorrido 20 (vinte) anos". O correto será houverem decorrido, bastando, para tal verificação, substituir a expressão por tiverem decorrido, ou, então, por um tempo simples: decorrerem.
Quando o verbo FAZER se refere a tempo transcorrido, ele é impessoal. Ou seja, ele não tem sujeito com quem concordar e então deve ser empregado sempre no singular. Por isso, devemos dizer: faz 20 anos que o conheço/ Fazia três anos que ele não tirava férias.
Verificado por especialistas. Quando indica quanto tempo já passou, fazer é igual haver: fica no singular. O correto é "Faz seis meses".
Quando o verbo fazer se refere a tempo decorrido ou indica fenômeno atmosférico, apresenta-se como verbo impessoal, sem sujeito, devendo ser conjugado apenas na 3. ª pessoa do singular. Assim, é correto dizer: faz quinze minutos, fazia dias, fez vinte anos,…