Outra maneira de se reduzir e acabar com os carunchos é abrir as embalagens e colocar uma ou duas folhas de louro dentro das embalagens nas quais a farinha será armazenada. As folhas de louro irão agir de forma que os carunchos não se reproduzam rapidamente, evitando assim uma grande infestação.
Os inseticidas mais indicados para o controle dessas duas espécies de caruncho são pirimiphos-methyl e fenitrothion. Alguns países utilizam pós derivados de plantas ou seus extratos para o combate a estes insetos.
Dá uma olhada!
Detergente, vinagre branco e sabão de côco podem ser usados na limpeza. A pulverização de vinagre em madeiras em início de infestação também é apontada como um remédio caseiro eficaz para matar esses insetos. Ainda no caso de móveis, manter eles limpos é fundamental para ajudar a prevenir esses insetos.
Para resolver o problema, comece enchendo um balde com água, coloque uma ou duas xícaras de vinagre e, depois, deixe a roupa de molho nessa solução por cerca de uma hora. Para finalizar, esfregue o tecido com um pouco de detergente - em especial, a região da mancha - e lave a roupa normalmente.
Por isso, a nossa sugestão é lavar o recipiente (antes de armazenar o arroz) com uma solução de 500 ml de água quente, 150 ml de vinagre branco e um pouco de detergente. Esfregue bastante tanto a parte de dentro quanto a de fora do pote para desinfetar bem.
Porém, há casos em que os bichos sobrevivem ao processo de beneficiamento ou de embalagem dos produtos. Assim, eles conseguem chegar à zona urbana dentro dos pacotes de alimentos. Os besourinhos aparecem não só num saco de arroz, mas também em derivados de cereais, como farinhas, macarrão e biscoitos.
Mesmo que o alimenta cheire bem, já pode estar estragado. As especialistas indicam preservar a embalagem original do produto e não misturar itens novos com antigos. Se houver caruncho no feijão, por exemplo, elimine os grãos ruins e prepare os que estão bons.
Antes de armazenar o arroz tipo 1, por exemplo, é importante misturá-lo bastante com uma colher de óleo de cozinha para cada quilo, até que o arroz fique 'dourado'. Depois disso, é só colocar dentro da garrafa, com a ajuda de um funil, acomodando bem os grãos para que não fique nenhum espaço vazio”, explica Azaílde.
São insetos pequenos, sendo que a fêmea é maior que o macho. A larva é do tipo curculioniforme, passando diretamente do ovo para o interior da semente e, todo o desenvolvimento se dá nas galerias e câmar pupal construída pela larva. Antes de empupar, a larva abre um orifício de saída para o adulto.
É formada por um meristema apical e porde duas folhas mais ou menos desenvolvidas, as folhas primárias ou simples. Radícula: raiz do embrião que origina o sistema radicular.
O fruto de feijão, tipo legume deiscente, é formado por um envoltório protetor, ou seja, a vagem (casca ou parede do fruto) e várias semen- tes. O fruto é constituido de uma estrutura formada de três camadas.
leguminosas
Em botânica, a radícula é a primeira parte da semente a emergir durante a germinação. É a raiz embriónica de uma planta, crescendo em direcção ao solo.
O embrião é formado a partir da fecundação da oosfera. Em plantas angiospermas, o embrião é formado por um eixo semelhante a um caule e por um rudimento de raiz. Apresenta também duas estruturas denominadas de cotilédones, que são duas folhas modificadas.
Existem 31 segmentos – 8 cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais e 1 coccígeo. No entanto esta segmentação não é visível, apresentando-se toda a estrutura como um contínuo longitudinal com dois alargamentos (intumescência cervical e intumescência lumbossagrada) e uma terminação caudal (cone medular).
Existem 8 pares de nervos espinhais cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais e 1 coccígeo (um total de 31 pares).
Os oito segmentos medulares cervicais localizaram-se entre a primeira e sétima vértebras cervicais. Os quatorze nervos espinais torácicos originaram-se na porção cranial das vértebras respectivas. Os segmentos medulares lombares, sacrais e caudais restringiram-se à região lombar da coluna vertebral.
Os 31 pares de nervos raquidianos estão distribuídos em: