No caso de uma gestação tubária, a trompa pode romper e gerar sangramento grave. Se isso acontecer, a trompa de falópio terá que ser cirurgicamente removida, já que isso é uma emergência com ameaça de vida. Mulheres nasceram com duas trompas de falópio.
O local mais comum para gestações ectópicas é a tuba uterina. Os sintomas podem incluir dor pélvica, sangramento vaginal e/ou atraso menstrual, mas os sintomas podem estar ausentes até a ruptura ocorrer, às vezes com resultados catastróficos.
Normalmente, esse tipo de gravidez é identificada até as 10 semanas de gestação numa ultrassonografia, porém pode também ser descoberta mais tarde. No entanto, se o problema não for detectado, a trompa pode romper, sendo chamada de gravidez ectópica rota, que pode provocar uma hemorragia interna, o que pode ser fatal.
A conduta expectante baseia-se no fato de que muitas gravidezes ectópicas evoluem para abortamento e reabsorção, sem prejuízo significan- te para a fertilidade futura e sem morbidade significante. Constituem grandes pontos favoráveis o menor risco anestésico-cirúrgico e os menores custos.
Caso realmente não se forme um embrião, o saco poderá ser expelido naturalmente como um aborto espontâneo ou em ocasiões, necessitar ser retirado pelo médico no hospital por curetagem ou aspiração.
CONDUTA ATIVA. DANO MORAL. A obrigação do Poder Público reparar danos que suas atividades e serviços causarem a particulares, contemplada pela teoria do Risco Administrativo, consagrada na CRFB/88 , encerra a concorrência da ação ou omissão, dano e nexo de causalidade.
O período de Greenberg de imediato corresponde à primeira hora depois da saída da placenta. É de fundamental importância nos processos hemostáticos (impedir o sangramento excessivo). Durante esse período, há a possibilidade maior de ocorrerem grandes hemorragias.
Puerpério: cuidados especiais no período pós-parto
As principais complicações do puerpério são hemorragias, infecção puerperal e mastites. A mortalidade causada por essas condições tem sido reduzida a quase zero, devido à grande disponibilidade de tratamento.
O puerpério se divide em três etapas: Puerpério imediato: do 1º ao 10º dia do pós-parto; Puerpério tardio: do 11º ao 42º dia do pós-parto; Puerpério remoto: a partir do 43º dia do pós-parto.
Ou seja, que este órgão temporário, expelido logo após o parto, tem uma função passiva na alimentação dos fetos. ... Seu funcionamento é dinâmico durante a gravidez e vai ajustando a quantidade de alimento que chega ao feto de acordo com as condições físicas da mãe e do meio ambiente no qual ela vive.
A partir da análise dos artigos utilizados na revisão integrativa, verificou-se que os fatores de alto risco que predispõem para a gestação são: a pré-eclâmpsia; o parto cesariano; a idade avançada da gestante; o transplante hepático; o tromboembolismo venoso; a doença falciforme; as doenças endócrinas, como é o caso ...
A gravidez de risco é mais frequente em situações em que a idade da mãe é superior a 35 anos ou inferior a 15 anos, em que a altura da mulher é menor que 1,45 m, quando o peso pré-gestacional é elevado ou quando existem anormalidades estruturais nos órgãos reprodutivos.
“Antes dos 18 e depois dos 35, a gravidez já é considerada de alto risco”, comenta Hernandez. No primeiro caso, o problema é a maturidade do corpo, que pode não ter se desenvolvido totalmente.
A dor que a mulher sente durante o trabalho de parto e parto é única para cada mulher e é influenciada por vários fatores. Estes fatores incluem cultura, ansiedade e medo, experiência anterior de parto, preparação para o parto e suporte oferecido durante este processo(5).
Dentre elas, incluem-se: técnicas de respiração, hidroterapia (banho, parto na água e banheira para imersão), massagem, acupuntura/acupressão, estimulação elétrica transcutânea e hipnoterapia.