A pressão alta na gravidez pode acontecer com qualquer mulher. Tanto naquelas que já tinham histórico prévio de hipertensão até quem nunca teve qualquer problema relacionado ao coração, o risco existe em razão das modificações pelas quais o corpo feminino passa durante a gestação.
Alimentos que devem ser consumidos em maiores quantidades
O tratamento farmacológico inicial de escolha para hipertensão na gestação é feito com Metildopa, pois é a droga mais estudada e sem efeitos adversos para o feto. A dose inicial é de 250mg, duas a três vezes ao dia, aumentando a cada 2 dias conforme necessário, utilizar até de 6 em 6 horas (dose máxima de 3000 mg/dia).
Losartana potássica não é recomendado no início da gestação e não deve ser utilizado após o terceiro mês de gestação, pois pode causar sérios danos ao seu bebê se utilizado após o terceiro mês de gestação. Informe ao seu médico se você está amamentando ou prestes a iniciar a amamentação.
Hipertensão crônica: A pressão arterial era alta antes da gravidez. Hipertensão gestacional: A hipertensão arterial tornou-se alta pela primeira vez após a 20ª semana de gestação (geralmente após 37 semanas). Esse tipo de hipertensão geralmente se resolve em seis semanas após o parto.
É a hipertensão que está presente antes da gravidez ou diagnosticada antes de 20 semanas de gestação. É considerada hipertensão quando a pressão arterial sistólica (PAS) é > 140 mmHg e/ou a pressão arterial diastólica (PAD) > 90 mmHg, medidas em duas ocasiões com 4 horas de intervalo.
Pré-eclâmpsia é o ressurgimento ou agravamento da hipertensão e proteinúria após 20 semanas de gestação. Eclâmpsia é a ocorrência de convulsões generalizadas e inexplicadas em mulheres com pré-eclâmpsia.