A função referencial é a função da informação. Isso porque sua mensagem é centrada na necessidade de transmitir ao interlocutor dados da realidade de uma maneira direta e objetiva, evitando assim o discurso literário, presente em outras funções, como a função poética e a função emotiva.
A linguagem exerce função poética quando valoriza o texto na sua elaboração, ou seja, quando o autor faz uso de combinação de palavras, figuras de linguagem (metáfora, antítese, hipérbole, aliteração, etc.), exploração dos sentidos e sentimentos, expressão do chamado eu-lírico, dentre outros.
3) Função apelativa ou conativa É a linguagem usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor. Exemplos: a) Você já tomou banho? b) Mãe, vem cá!
Gramática. A função emotiva ou expressiva é aquela em que o foco está no emissor (locutor), aquele(a) que elabora a mensagem, seja por meio da linguagem verbal falada ou escrita, seja pela linguagem não verbal também. Por meio desse tipo de função, é possível identificar opiniões, emoções, sentimentos, pontos de vista.
A função emotiva pode estar presente também em músicas, depoimentos, entrevistas, narrativas de caráter memorialista, críticas subjetivas de cinema, teatro e demais manifestações artísticas nas quais o discurso esteja centrado no próprio emissor.
A Função Emotiva ou Expressiva caracteriza-se pela subjetividade, pela mensagem que tem como objetivo emocionar. A função emotiva é uma entre as seis funções da linguagem: Função Referencial, Função Poética, Função Fática, Função Conativa e Função Metalinguística.
Os textos com função referencial possuem linguagem objetiva, sem a presença de aspectos subjetivos ou discurso literário. A função referencial usa a linguagem no sentido literal, com discurso, geralmente, na terceira pessoa do singular ou do plural, evitando assim que o entendimento da mensagem seja prejudicado.
S.F. Que é rígida, árdua. Ela sempre foi uma menina muito durona.
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