A fratura-luxação de Monteggia, fratura da ulna associada com luxação da cabeça do rádio, é uma situação rara, compreendendo 0,8 - 1,5% de todas as fraturas do antebraço. Isso faz com que poucos cirurgiões tenham experiência neste tipo de fratura-luxação.
– Luxação ocorre nas articulações. “Mecanismo de trauma no qual ocorre um deslocamento ou desencaixe da articulação. “É um desalinhamento da articulação. Muitas vezes as luxações podem ser mais graves que as fraturas, necessitando de intervenção imediata do ortopedista com tratamento cirúrgico”.
A fratura do cassetete é uma fratura da Ulna (osso interno do antebraço) e ocorre devido a um trauma direto no antebraço. É chamada de fratura do cassetete porque um dos mecanismos que causa essa lesão é o trauma por cassetete quando a pessoa agredida coloca o antebraço para se proteger.
O diagnóstico da fratura de punho é feito por meio de exame clínico e raios X. Geralmente, o paciente apresenta dor, inchaço e, eventualmente, deformidade no local. Em um paciente da terceira idade, os ossos mais frágeis se quebram em pedaços maiores e há um desvio maior entre os fragmentos.
Para cada grau de fratura da mão existe um tratamento mais indicado. Os casos mais graves podem precisar de uma intervenção cirúrgica, são colocados parafusos, pinos ou placas em algumas situações. Porém, na maioria das vezes o problema pode ser resolvido com a imobilização do local com tala ou gesso.
1 - Se tivesse quebrado, você não conseguiria mexer. ( "Está conseguindo mexer? Então não quebrou." Mas a verdade é que muitas vezes é possível mover um osso quebrado. Logo, esse não é um dos sinais mais importantes a serem observados para saber se você tem uma fratura.
A mão será imobilizada com gesso ou órtese (tala removível), que irá proteger o local da fratura e permitir certa mobilidade, diminuindo o risco de rigidez e inchaço. Os dedos próximos ao local da fratura também podem ser imobilizados, aumentando a estabilidade.
As imagens nas radiografis da mão somente mostram a completa mineralização do osso após 3 a 4 meses aproximadamente mas, desde que o paciente não tenha sintomas de dor já é possível remover a imobilização e iniciar fisioterapia, inclusive existe a possibilitade também de voltar às atividades normais.
Principais sintomas de fratura
As fraturas do colo do quinto metacarpo resultam habitualmente de um mecanismo de impacto axial sobre a cabeça do metacarpo com o punho cerrado. Por isso são conhecidas como fraturas do boxer, apesar de raramente ocorrerem em pugilistas profissionais.
A fratura do colo do quinto metacarpo, também descrita como fratura do boxer, é frequente na prática clínica1,2(B). Geralmente, é resultado de trauma direto da mão fechada em uma superfície rígida, resultando em fratura com ápice dorsal1,2(B).
Foi descrita por Edward H. Bennett, em 1882, uma fratura-luxação trapézio-metacarpiana em que a maior porção da articulação se desloca lateral e posteriormente pela ação do músculo abdutor longo do polegar e em abdução pela ação da inserção distal do adutor do polegar, segundo Green & Rowland(2).
O termo "fratura do enforcado", já utilizado para descrever diferentes locais de fraturas dos elementos posteriores de C2, é, por definição, a fratura da "pars interarticularis" (ou istmo) de C2. Entretanto, de maneira errônea, alguns relatos citam o pedículo como sendo a estrutura fraturada.
Uma fratura tipo Colles ocorre quando a extremidade fraturada do rádio se desvia para cima. Outras maneiras de que o rádio pode fraturar-se incluem: Fratura intra-articular. Fraturas que se estendem à articulação do punho.
A fratura cominutiva é caracterizada pele quebra do osso em mais de dois fragmentos, o que acontece principalmente devido a situações de alto impacto, como acidentes de carro, com arma de fogo ou quedas graves.
Significado de Ulna substantivo feminino [Anatomia] O mesmo que cúbito. Medida antiga equivalente a uma braça.
As mais comuns, são as fraturas do colo do fêmur, as fraturas transtrocanterianas e as fraturas subtrocanterianas.
Estatísticas dizem que cerca de quase um terço dos idosos que vivem em comunidade caem em um período de um ano. Com isso alguns sofrem consequências graves como fraturas, hemorragias, traumas cranianos e óbito, causado direta ou indiretamente após a queda.
Os principais fatores de risco para queda em idosos, incluem:
Os principais mecanismos do trauma em idoso são: as quedas do próprio nível e os atropelamentos. Entre os idosos, as mulheres são mais acometidas pelo trauma. Já em relação à idade, os idosos acima de 70 anos são as principais vítimas do trauma.
O conceito de reserva fisiológica limitada é consistente com as alterações funcionais que reconhecidamente ocorrem em praticamente todos os órgãos do organismo na fase de envelhecimento e é bastante variável entre pessoas e entre os diversos sistemas orgânicos.