No importante Antiguidades Judaicas, que fornece informações importantes sobre Jesus e o cristinianismo, o historiador Flávio Josefo (37-100), lá pelas tantas, afirma que Jesus “fazia milagres” e que “apareceu, três dias depois da sua morte, de novo vivo”, afirmação pouco crível para um ex-judeu feito cidadão romano.
Josefo, que se apresentou em grego como Iósepos (Ιώσηπος), filho de Matias, sacerdote judaico, teria nascido em Jerusalém numa família de cohanim (sacerdotes), onde teria recebido uma educação sólida na Torá. Sua mãe descendia da família real dos Asmoneus.
37 d.C.
Jerusalém
Roma, Itália
O grupo de João de Giscala, principal inimigo de Flávio Josefo, era acusado de invadir a casa dos ricos, matar e estuprar (4,560). A revolta gerou, de fato, grupos de extremistas que extrapolaram os objetivos da luta contra os romanos e a aristocracia judaica.
Décadas mais tarde, em 516 a.C., após o regresso de mais de 40.
Jerusalém é atualmente cidade de Israel e a sede do governo, fato não reconhecido pelas Nações Unidas e União Europeia. A cidade é disputada e reivindicada por israelenses e palestinos como sua respectiva capital, o que gera grandes tensões. O governo local é formado por 31 membros eleitos a cada quatro anos.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas a partir da convocação da Igreja Católica para reaver o controle de Jerusalém e outros locais da Terra Santa (Palestina). A Primeira Cruzada, organizada entre 1096 e 1099, resultou na conquista da cidade de Jerusalém e na fundação de reinos cristãos na Palestina.
Uma pesquisa divulgada pelo instituto diz que atualmente a população de 720 mil pessoas é composta por 66% de judeus e 34% de árabes, mas indica que a quantidade de árabes em Jerusalém vem crescendo duas vezes mais rapidamente do que a de judeus.