Então, se você cozinhar corretamente o frango, ele pode ser consumido sem nenhum problema. Nunca consuma o alimento cru ou 'mal passado. Vale lembrar que, se você cozinha e congela, você não pode deixar o alimento em contato com outros alimentos ou utensílios contaminados. Isso porque ele pode ser contaminado.
É praticamente uma tradição: frango tem que tomar banho antes de ir para panela. “Com bastante água”, diz uma jovem. “Lavo todinho antes, com água e vinagre. Depois é que eu faço”, revela Odete Miranda Silva, dona de casa.
É tudo uma questão de corte... De acordo com um artigo publicado na BBC Food, existe um método simples que pode colocar já em prática: cortar a pele na junção do peito e da coxa. "Ferir a coxa ou peito que fica exposta pela pele cortada, na parte mais grossa. Se o sumo da carne sair claro, o frango está cozido.
Quando o frango está fresco, ele possui uma cor rosada e carnosa. Quando ele começa a apodrecer, sua coloração começa a ficar cinzenta. Se a cor do frango começar a ficar opaca, você deve usá-lo o mais rapidamente possível antes que ele estrague. Quando ele parecer mais cinza que rosado, é sinal que já é tarde demais.
Temperatura Interna 74ºC – Para Carne Branca. Temperatura Interna 82ºC – Para Carne Escura....Como sabes quando o Frango está pronto?
Confira já e coloque as dicas em prática!
Internamente, a carne deve parecer opaca e branca. Estas são CUES de doneness, não garantias. Use o termômetro. Para métodos com níveis inconsistentes de calor (churrasco, fogueira), aguarde até parecer quase pronto e verifique com o termômetro.
Para Lucas, os óleos mais indicados são os de algodão e canola. Se você está em dúvida entre usar azeite ou manteiga, o chef Melchior Neto te ajuda a escolher a melhor opção. “O azeite e a manteiga devem ser usados para grelhar alimentos. Já o óleo e a gordura vegetal devem ser utilizados para as frituras em imersão.
Martin Grootveld, professor da Universidade de Montfort, no Reino Unido, recomenda o azeite de oliva tanto para fritar, quanto para cozinhar. "Primeiro, porque ele gera níveis menores dessas substâncias tóxicas, e segundo porque as substâncias que se formam são menos danosos para o corpo humano", garante Grootveld.
Na classificação, mercadorias que apresentam até 0,8% de acidez são consideradas azeites extravirgens, os de melhor qualidade e geralmente mais caros; de 0,8% a 2% são azeites virgens; e acima de 2% são considerados refinados. Mas só a acidez não garante a qualidade do azeite de oliva.
Se for um azeite extravirgem, variações na acidez não são tão relevantes, desde que dentro do limite de até 0,8%. Um azeite extravirgem com 0,4% de acidez pode apresentar características sensoriais superiores às de um azeite com 0,2% de acidez, por exemplo, sendo então um azeite melhor.