Infelizmente, o daltonismo não tem cura e pode interferir em atividades do dia a dia. No entanto, pode ser feito um tratamento para que suas consequências sejam minimizadas. Existem lentes de contato e óculos especiais que auxiliam as pessoas com daltonismo a distinguir cores muito semelhantes.
Mas, há algumas profissões que um daltônico não pode exercer, como aquelas relacionadas ao exército, à pilotagem de avião ou motorista profissional, já que elas necessitam de uma visão mais aguçada. Contudo, há um tipo mais grave de daltonismo: aquele em que a pessoa só enxerga em preto e branco.
O daltonismo pode ainda se dividir em três tipos de deficiência, que pode ser parcial (protanomalia, deuteranomalia e tritanomalia) ou total (protanopia, deuteranopia e tritanopia).
Não há tratamento para o daltonismo, nem cura. Mas após a descoberta, o indivíduo pode usar lentes de óculos com filtro de cor, como foi o caso de Ana Furtado. As lentes ajudam na distinção de cores, melhorando o contraste entre os tons que ela já vê.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, há no mundo cerca de 350 milhões de pessoas que não conseguem perceber ou diferenciar algumas cores devido a um distúrbio na visão. Estima-se que haja 8 milhões de brasileiros e brasileiras com essa disfunção. Estamos falando de daltonismo, também chamado de cegueira cromática.