Como tratar prola de esmalte? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
É importante o diagnóstico clínico-radiológico diferencial de pérolas de esmalte para permitir o tratamento odontológico adequado, que inclui a ameloplastia como conduta eficaz para minimizar o acúmulo de biofilme oral e a exarcerbação da doença periodontal.
Como resolver hipoplasia?
Algumas das formas de tratamento mais comuns incluem o uso de pastas de dentes remineralizadoras para minimizar as manchas mais leves e a sensibilidade. Elas auxiliam na revitalização do esmalte, tornando o dente mais forte. A restauração dentária ajuda no preenchimento dentário.
O que pode causar hipoplasia?
QUAL A CAUSA PARA O APARECIMENTO DE HIPOPLASIA? Existem várias causas para o problema, que pode ter início durante o período de desenvolvimento dentário. Os motivos mais comuns são uso de cigarros durante a gestação, a falta de vitaminas, algum trauma ou cárie no dente de leite, distúrbios metabólicos, entre outros.
O que é pérola de esmalte?
As pérolas de esmalte fazem parte do grupo das anomalias de forma e volume dental e decorrem da hiperatividade ectópica dos ameloblastos na porção radicular ou em região de furca2,3. São caracterizadas morfologicamente como pequenos tecidos mineralizados globoides e a sua constituição é similar ao esmalte coronário4.
Como diagnosticar hipoplasia?
A hipoplasia é um defeito que envolve a superfície do esmalte e está associada com uma redução de sua espessura. Manifesta-se clinicamente pela presença de sulcos, ranhuras ou ainda pela perda de esmalte em áreas mais extensas da superfície do dente. O esmalte geralmente tem um aspecto translúcido ou opaco.
Quais são as causas da hipoplasia de esmalte?
A hipoplasia do esmalte define-se como formação incompleta ou defeituosa da matriz orgânica do esmalte, podendo expor os túbulos dentinários, destacando-se como etiologia: deficiências nutricionais, hipocalcemia, trauma, eritroblastose fetal, infecções, ingestão de substancias químicas e alterações hereditárias.