O sensor de detonação monitora o processo de combustão no motor. Seu sinal ajuda o comando do motor a impedir uma combustão detonante, protegendo assim a mecânica do motor. Nessa página, poderá obter informações, entre outros, sobre como detectar um sensor de detonação com defeito, quais as causas que podem provocar a respectiva falha e de que modo ele pode ser controlado na oficina.
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O sensor de detonação está situado no lado exterior do bloco do motor. Ele deve detectar ruídos detonantes em todos os estados de operação do motor, a fim de evitar danos no motor.
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Se durante a ignição o veículo vibra, balança ou mesmo falha, é bom dar uma olhada no sensor de detonação. Aceleração com arrasto ou solavanco também indicam o mesmo. Por fim, os gases do escapamento são outro alerta, caso haja um odor forte ou de queimado.
Ou seja, como o próprio nome diz, ele detecta as detonações ocorridas. Tecnicamente, isso acontece sempre que o combustível causa explosões no cilindro do motor. Com base no acompanhamento dessa ocorrência, é possível ajustar o tempo da própria ignição.
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Os carros contêm cada vez mais sensores, sempre como elementos facilitadores. Ou mesmo fundamentais, como são os de gerenciamento de emissões, os de combustível e tantos outros. Mas afinal, para que serve o sensor de detonação do carro e como evitar defeitos? Confira logo abaixo!
Definida como um aumento rápido da pressão no cilindro, durante o processo de combustão, a detonação é uma forma de combustão descontrolada, que provoca perda de eficiência e pode resultar na destruição de elementos mecânicos (quando não controlada).
Há diversos modos principais de evitar defeitos no sensor de detonação, com base na observação redobrada. Para começar, por meio da própria luz da injeção no painel de instrumentos. Isso quando uma gasolina de má qualidade está causando o problema.
Em termos gerais, o sensor de detonação do carro tem o papel de “escutar” a atividade interna do propulsor veicular. O seu foco principal é garantir que nada menos do que a combustão esteja atuando de modo correto, sem perdas ou excessos.
A aplicação do sensor de detonação aos modernos sistemas de ignição mapeada permite obter máximo proveito da potência oferecida e ao mesmo tempo proteger o motor dos possíveis danos causados pela detonação.
Esta modificação de resistência do material pode ser medida nos terminais elétricos do sensor; e é indicação da presença de detonação (ou algum outro ruído que atingiu o sensor).
A grande dica é trocar de posto de combustível e continuar observando. Se o problema não passar, a próxima observação a ser feita é sobre a causa de barulhos. Lembrando que os sons que indicam defeito são emitidos pelo próprio motor.
De modo igual, por aqui também já falamos detalhadamente sobre quantos sensores um carro atual chega a ter. Sobre sensor de fadiga: o que exatamente ele é e como funciona na prática? E também sobre sensor crepuscular: como ele funciona e quais modelos de carros que já têm o sistema. Aproveite!
Para testar o sensor você pode:
A detonação (conhecida popularmente como batida de pino) é provocada principalmente pelo combustível adulterado de baixa octanagem, mas também pode ser resultado de mistura pobre, não homogênea, ignição adiantada ou superaquecimento do motor. ... É o acúmulo desse carvão que provoca a pré-ignição.
Sensor Detonação Beck/Arnley Toyota Corolla 1.
O Sensor de Rotação é um gerador de pulsos instalado na base do distribuidor ou montado junto com uma roda dentada mais conhecida como ( roda fonica ), no eixo do virabrequim.
A detonação ocorre durante a fase de compressão do motor e é um fenômeno decorrente da autoignição espontânea da mistura de ar e combustível que ainda não foi queimada. ... O momento em que a centelha ocorre no interior do cilindro influencia diretamente o processo de combustão no decorrer da compressão.
A melhor pedida contra pré-ignição é pôr combustível com maior octanagem (gasolina premium ou álcool). Com isso, o sistema eletrônico retarda o centelhamento da vela (formação da faísca) e elimina a “batida”. Para quem raramente usa o carro, é bom só abastecer com gasolina aditivada ou premium.
Como o próprio nome diz, trata-se da ignição da mistura ar-combustível antes da centelha da vela. Portanto, uma ignição determinada por outra fonte de calor. É a chamada pré-ignição induzida pela detonação. ...
O sistema de injeção diesel consiste em:
Seu funcionamento começa com a ignição do motor. Devido à compressão do ar, a temperatura na câmara se eleva, ocorrendo a combustão de tal modo que atinja o ponto de auto-inflamação do combustível. O diesel quando introduzido na câmara por meio de um injetor, entra em contato com o ar aquecido sofrendo a combustão.
Para um funcionamento uniforme e equilibrado do motor, os movimentos dos pistões são alternados. Num motor de 4 cilindros, o virabrequim tem uma forma tal que os pistões 1 e 4 movem-se num sentido e os pistões 2 e 3 movem-se em sentido contrário.
O ciclo de Otto é um ciclo termodinâmico idealizado que descreve o funcionamento de um típico motor de pistão de ignição com faísca. É o ciclo termodinâmico mais comum em motores de automóveis, funcionando nos chamados quatro tempos: Admissão, compressão, combustão e exaustão (escape).