Explicação: O reinado dos Stuarts começou em 1603, após a morte da Rainha Elizabeth I. Foi quando o então Rei da Escócia, James I, assumiu a Coroa – e uniu, assim, ambos os tronos em uma só monarquia pela primeira vez.
Dinastia Tudor: Monarcas Britanicos. Dinastia Stuart: Monarcas Escoceses. Os Tudor foram sucedidos pela casa Stuart depois de Isabel morrer em 1603 sem descendencia direta, a partir de então a Inglaterra e Escócia formam uma união pessoal.
A Dinastia Stuart foi a dinastia (família nobre) que governou a Inglaterra durante o auge do Absolutismo Inglês, sendo a família de monarcas célebres como Elizabeth I, Henrique VIII e Carlos I.
Dinastia Stuart Dissolveu o parlamento várias vezes e quis implantar uma monarquia absolutista baseada no direito divino, perseguiu os católicos e seitas menores, sob o pretexto que eles estavam organizando a Conspiração da Pólvora (eliminar o Rei), em 1605.
A Revolução Inglesa foi um conflito entre os partidários inclusos do Parlamento britânico e os defensores da Casa Real dos Stuart. Denominada como Guerra Civil Inglesa ou ainda Revolução Puritana, este confronto teve início em 22 de agosto de 1642.
Causas da Revolução Inglesa
O confronto entre o rei Carlos I e o Parlamento fez eclodir a Guerra Civil Inglesa. ... As causas são encontradas nos acontecimentos sociais, econômicos, constitucionais e religiosos de todo um século ou mais e, sobretudo, nas questões de soberania do Estado Inglês e no puritanismo da Igreja.
A batalha de Naseby. A Guerra Civil Inglesa, que aconteceu durante a Revolução Inglesa, foi uma guerra civil entre os partidários do rei Carlos I da Inglaterra e do Parlamento, liderado por Oliver Cromwell. Começou em 1642 e acabou com a condenação à morte de Carlos I, em 1649.
No nível mais simples, a guerra foi provocada por uma disputa de poder entre as forças do conservadorismo, representada pelo rei impopular, Charles I, e aqueles que procuram uma constituição mais moderna, dirigida por membros do Parlamento.
O estopim para a guerra foi a tentativa por parte do rei, em 1637, de substituir o culto presbiteriano da Escócia pelo anglicano. Rapidamente, os escoceses se revoltaram, e Carlos I teve que convocar o Parlamento para organizar um exército.
Resposta. A Guerra Civil Inglesa, também chamada de Revolução Puritana ,que aconteceu durante a Revolução Inglesa, foi uma guerra civil entre os partidários do rei Carlos I da Inglaterra e do Parlamento, liderado por Oliver Cromwell. Começou em 1642 e acabou com a condenação à morte de Carlos I em 1649.
Resposta. Pelo fato de que a Burguesia e o Parlamento queriam uma mudança na Inglaterra,eles fizeram uma guerra Civil contra o Rei tendo apoio da burguesia e da nobreza capitalista. Após essa guerra civil o Parlamento obteve vitória junto ao seu exército chamado de New Model Army.
Resposta:A vitória das tropas do Parlamento, a execução do rei Carlos I e a proclamação da República Puritana (Commonwealth). O desfecho da Guerra Civil Inglesa, que durou de 1642 a 1649 foi uma retumbante vitória dos revolucionários.
O conflito começou em 12 de abril de 1861 e só teve fim em 22 de junho de 1865. A guerra aconteceu após o clima de tensão gerado pelas eleições de 1860, que elegeram o presidente Abraham Lincoln – representante do Norte.
No caso da Guerra Civil Inglesa (1642 - 1651) os dois "lados" na Guerra Civil eram os Roundheads (ou "cabeças redondas"), que eram Parlamentaristas, defendendo o fim do Absolutismo, e os Lealistas (ou "royalists"), que defendiam a autoridade absoluta dos Monarcas e lutavam contra os revolucionários.
Rei Carlos I
Classes que apoiavam o rei: eram os chamados "cavaleiros", compostos pela nobreza tradicional, que não queria perder seus privilégios; parte da nobreza Gentry, que eram os burgueses detentores de terras; burguesia mercantil, que buscava manter os privilégios que o rei lhes oferecia, como o monopólio comercial; a igreja ...
O rei versus o Parlamento Este, em troca de seu apoio, exigiu o controle da política financeira, o comando do exército, bem como a regularidade na convocação do Parlamento.
A religião fez parte da Guerra Civil de duas formas. Em primeiro lugar, foi motivo de divergência entre o rei e a sociedade, e entre os reinos sob controle da Dinastia Stuart. ... Além disso, a questão religiosa resultou na rebelião escocesa contra a Inglaterra e na necessidade de convocação do Parlamento.
Os motivos da insatisfação da pequena e média burguesia inglesa que possibilitaram a eclosão da guerra civil inglesa foram as medidas impositivas do rei, sua falta de vontade em dialogar e o desfavorecimento a essas classes sociais na economia.
Em um gesto sem precedentes, um dos líderes revolucionários ,Oliver Cromwell, permitiu que a cabeça do rei fosse presa a seu corpo para que, dessa forma, sua família pudesse render-lhe seus respeitos.
Em 1642 eclode a Guerra Civil Inglesa. O líder do Parlamento era Cromwell, que convencido de ser um instrumento de Deus, encarou como essencialmente religioso o conflito. ... Cromwell surgiu como grande chefe militar e promovido a General, derrotou as tropas reais na batalha de Marston Moor (1644).
Liderada por Oliver Cromwell, a Revolução Puritana levou a burguesia ao poder político na Inglaterra, instaurando ainda uma efêmera República. ... A principal consequência dessas revoluções foi a consolidação do regime político monárquico parlamentar, colocando fim ao absolutismo na Inglaterra.
(FGV/2001) É o governo puritano de Cromwell que realiza um ataque frontal aos interesses holandeses no Atlântico. Tal medida foi denominada: a) Commonwealth.
Na história da Inglaterra, da Escócia e da Irlanda, dá-se o nome de Protectorado ou Ditadura Cromwell ou, ainda, República Puritana ao período de 1653 a 1659, quando o governo da Comunidade da Inglaterra (que incluía também a Escócia e a Irlanda) foi exercido por um Lorde Protetor.
Em sua maioria os Puritanos eram quase todos Burgueses porque na Inglaterra do seculo XVII os Anglicanos era a religião dos Nobres já a religião da burguesia como não podia ser Anglicana eles criaram o puritanismo.
O puritanismo designa uma concepção da fé cristã desenvolvida na Inglaterra por uma comunidade de protestantes radicais depois da Reforma. Segundo o pensador francês Alexis de Tocqueville, em seu livro A Democracia na América, trata-se tanto de uma teoria política como de uma doutrina religiosa.