Respiração rápida e superficial. Retrações inter costais: quando as mães conseguem enxergar as costelinhas quando respiram. Retração de fúrcula: quando as mães observam que afunda no pescoço quando a criança respira. Batimento de asa de nariz: quando a mãe percebe que o nariz da criança faz um movimento quando respira.
Algumas medidas que podem ser feitas incluem:
A maioria das crianças com bronquiolite apenas adoece ligeiramente com tosse ou pieira, não exigindo tratamento médico especial. Normalmente, a bronquiolite viral demora cerca de 7 a 10 dias a passar.
Em geral, sua causa é o vírus sincicial respiratório (VSR), que ataca principalmente crianças até os 2 anos de idade. Essa invasão propicia um excesso de muco nos tubinhos por onde o ar passa, comprometendo a captação de oxigênio. Entre os sintomas, o bebê fica com dificuldade para respirar.
Você deve procurar atendimento médico se o bebê:
Às vezes, os bebês recém-nascidos respiram progressivamente mais rápido e mais profundamente, e outras vezes a respiração é mais lenta e superficial. É normal que os bebês parem de respirar ocasionalmente por 10 segundos e, em seguida, começam com uma respiração profunda.
Sinais típicos de que o bebê está cansado
Seu filho larga várias vezes o peito ou a mamadeira, respira com dificuldade, parece cansado? Fique atenta e converse com o pediatra, pois esse pode ser um indício de problema cardíaco provocado por defeitos no coração, que surgiram enquanto ele ainda estava se desenvolvendo na sua barriga.
Frequência respiratória é o número de inspirações que você dá por minuto. A média de um adulto em repouso é de 12 a 20 respirações por minuto. Se um ser humano parado respira menos de 12 vezes ou mais de 25 por minuto, isso pode ser um problema.
Geralmente, adultos em condições normais tem entre 60 e 80 batimentos cardíacos por minuto. Para verificar a frequência respiratória, ponha a mão próxima às narinas do paciente para sentir se há entrada e saída de ar. Outra forma é encostar a cabeça no tórax do paciente e sentir os movimentos.
Como verificar sinais vitais
Os sinais vitais (SSVV) são indicadores do estado de saúde e da garantia das funções circulatórias, respiratória, neural e endócrina do corpo. Podem servir como mecanismos de comunicação universal sobre o estado do paciente e da gravidade da doença.
Material: Bandeja, estetoscópio e esfigmomanômetro, recipiente com bolas de algodão embebidas em álcool 70%, papel e caneta. Como proceder? Após a lavagem das mãos, reunir todo o material e dirigir-se à unidade do paciente, orientando-o para o procedimento.
Conclusões Os sinais vitais funcionam como parâmetros de análise da situação fisiológica em que se encontra o paciente. Sua verificação constante torna-se necessária para prever e reagir rapidamente a alterações no funcionamento de seus diversos sistemas, tais como: respiratório, circulatório, renal e endócrino.
Os sinais vitais são os parâmetros que a enfermagem deve observar, anotar, registar e o mais importante, avaliar e tomar decisões que melhorem as condições de saúde dos pacientes. Os sinais vitais são: frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura.
A verificação dos sinais vitais, pulso, pressão arterial, frequência cardíaca e frequência respiratória deverão ser feitas em todo o paciente admitido na Unidade, e pelo menos a cada 3 horas em paciente semicríticos que estão em cuidado na estabilização.
Os principais fatores que podem fazer com que haja alteração, podem ser listados como:
Fatores que afetam a respiração
Os movimentos respiratórios podem avaliar a frequência respiratória, o ritmo e a amplitude. Os fatores que influenciam a frequência respiratória são doenças, idade, estresse, posição corpórea e exercícios físicos.
Alguns dos fatores que influenciam a frequência da pulsação são: atividade física, febre, dor, alteração postural; hemorragias e calor. As artérias mais usuais para a palpação de pulso são: temporal, carótida, braquial, radial, ulnar, femoral, poplítea e dorsal do pé.