Os fármacos podem ser classificados de diversas formas: de acordo com a estrutura química, de acordo com a ação farmacológica, de acordo com a ação sobre os sistemas fisiológicos e como fármacos ou pró-fármacos, entre outros.
Medicamento específico: são considerados medicamentos específicos os produtos farmacêuticos, tecnicamente obtidos ou elaborados, com finalidade profilática, curativa ou paliativa não enquadrados nas categorias de medicamento novo, genérico, similar, biológico, fitoterápico ou notificado e cuja (s) substância (s) ativa ...
Tipos de Medicamentos
Medicamentos são produtos especiais elaborados com a finalidade de diagnosticar, prevenir, curar doenças ou aliviar seus sintomas, sendo produzidos com rigoroso controle técnico para atender às especificações determinadas pela Anvisa.
Medicamento inovador: medicamento comercializado no mercado nacional, composto por, pelo menos, um fármaco ativo, sendo que esse fármaco deve ter sido objeto de patente, mesmo já extinta, por parte da empresa responsável por seu desenvolvimento e introdução no mercado do país de origem.
Dois medicamentos são considerados bioequivalentes quando possuem a mesma biodisponibilidade, ou seja, não apresentam diferenças significativas na quantidade absorvida do fármaco ou na velocidade de absorção, quando administrado em dose equivalente, sob as mesmas condições experimentais.
A intercambialidade indica a possibilidade de substituição do medicamento de Referência prescrito por um profissional da saúde por outro medicamento, Genérico ou Similar intercambiável, que contenha o mesmo princípio ativo, na mesma dose e forma farmacêutica, administrado pela mesma via e com a mesma posologia e ...
A fórmula do genérico é a mesma do remédio original, com o mesmo princípio ativo, concentração e ação no organismo. A diferença é que não pode ter marca – a embalagem deve apresentar apenas o princípio ativo que está na fórmula, como Paracetamol ou Ácido acetilsalicílico, por exemplo.
2. Por que remédios genéricos são mais baratos? Segundo Odnir Finotti, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, o preço de um medicamento genérico é menor porque nele não estão embutidos gastos com propagandas, nem custos de pesquisa para o desenvolvimento do principio ativo.
– Referência: é um medicamento de marca, com nome comercial e, usualmente, com logotipo específico. – Genérico: o nome do produto sempre será o princípio ativo. A sigla que caracteriza a embalagem é a letra “G” em amarelo. – Similar: tem um nome comercial, normalmente parecido com o do medicamento de marca.
Sim, as mulheres podem mudar o tipo de pílula contraceptiva que usam. Elas podem decidir mudar para outra marca que tem os mesmos principios ativos e mesmo efeito ou pode decidir mudar para outra marca com outros principios ativos. Em ambos os casos a eficácia deve ser a mesma.
Bárbara: “Pode haver variação entre as diferentes pílulas. O ideal é manter outro método até o início da segunda cartela, como o preservativo. Assim, também se previne contra DST”.
Acetato de ciproterona: Diane 35, a Selene, a Diclin e a Artemidis (indicada para tratamento de ovários policísticos devido a grande composição estrogênica) Drospirenona: Yasmin, Yaz e Elani ciclo (ótimo para prevenir inchaço antes da menstruação) Clormadinona: Belara (deixa a pele muito mais bonita)
A minipílula pode ser iniciada em qualquer momento do ciclo, mas nos primeiros 7 dias não há garantias de que ela previna uma gravidez. Após 7 dias de uso correto, a mulher já pode ter relações sem preservativos sem haver risco de engravidar.
Quando a pílula começa a fazer efeito? A pílula anticoncepcional começa a fazer efeito logo no primeiro dia de sua toma, no entanto, é melhor esperar terminar uma cartela para ter relações.
Durante a pausa entre uma cartela e outra, a contracepção continua valendo. ? Lembre-se: a pílula anticoncepcional protege apenas da gravidez. Portanto, pode e deve ser associada à camisinha para evitar o contágio de doenças sexualmente transmissíveis.
A boa resposta é NÃO! Não há relação entre o tempo do uso do anticoncepcional e a dificuldade para engravidar.
O uso da pílula anticoncepcional durante a gravidez, geralmente, não prejudica o desenvolvimento do bebê, por isso, se a mulher tomou a pílula nas primeiras semanas de gestação, quando ainda não sabia que estava grávida, não precisa ficar preocupada, embora deva avisar o médico.
Pode demorar uma média de 5 a 9 meses para engravidar, uma vez que você pula uma injeção para tentar engravidar.
Posso engravidar no 1º mês? Se você quer engravidar ou apenas parar de tomar pílula hormonal, a pergunta é a mesma: parei de tomar anticoncepcional, posso engravidar no primeiro mês? A resposta é sim, e tem relação com o modo como o método age no corpo.