Ter uma boa interação, estabelecer um trabalho conjunto com outros profissionais de modo integrado e relacionar o ato de educar e ensinar de maneira responsável, reconhecendo a criança como um ser inteiro, são características que o professor deve cultivar de maneira ética, respeitando os demais profissionais, os alunos ...
Aula básica: formatando o seu currículo de professor corretamente
O bom professor e uma boa professora precisa ter uma prática reflexiva para ser capaz de aprimorar seus planejamentos, seu entendimento do contexto no qual está inserido, compreender o seu aluno e sua aluna e, principalmente, ser capaz de ensiná-lo(a) a fazer mais perguntas do que apenas dar respostas prontas e ...
Confira a lista:
O bom professor é aquele que não se preocupa em ser conteudista, mas que promove a circulação do conhecimento, que aguça a curiosidade, que proporciona a reflexão, abrindo espaço para o diálogo saudável, para a troca de informações, propondo que cada sujeito envolvido no processo deixe sua opinião – as informações que ...
Quais são as características de um bom alfabetizador? Há algumas características que eu considero fundamentais ao alfabetizador, como ser um constante pesquisador; ter clareza do currículo, compreendendo o que os alunos devem aprender; compreender a avaliação como processo essencial na aprendizagem dos alunos, etc.
Para que garanta a alfabetização, o docente precisa estar qualificado em relação ao domínio dos conceitos e teorias de aprendizagens no processo de construção da escrita, assim como às estratégias de leitura.
O perfil do professor alfabetizador deve ser centrado no dever e saber de ensinar com qualidade e isonomia. O papel do professor e do aluno na perspectiva de ensino “tradicional” e na concepção “construtivista” é fornecer as ferramentas educacionais alunos, bem como, ensinar os mesmos a fazer uso delas.
O ambiente alfabetizador não se resume a um lugar cheio de letras, textos e números. Deve ser, também, um espaço onde ler e escrever sejam práticas diárias. O professor precisa ser um mediador desse conteúdo para que seja transformado em conhecimento, e construir pontes entre as crianças e a leitura e a escrita.
Para tanto, é indispensável, um ambiente alfabetizador na sala de aula. ... O ambiente alfabetizador, portanto, deve ser organizado de forma que se constitua uma ferramenta de aprendizagem, e que inclua diversos gêneros textuais, os quais devem estar acessíveis aos alunos e permitir uma interação com os mesmos.
A utilização dos espaços e materiais disponíveis dentro das diferentes áreas da escola cria várias formas de aprendizagem, possibilitando às crianças, maneiras diferentes de interação entre si, com o professor e com o meio ao qual pertence naquele momento, dando a elas condições de analisar determinadas situações e a ...
As crianças reagem de formas diferentes, por isso o ambiente alfabetizador precisa ser organizado e assimilar hábitos de trabalho que contribuam para a independência de cada uma delas. A sala de aula deve estar preparada de forma a despertar o interesse pela leitura, pela escrita e pelo manuseio do material didático.
O ambiente alfabetizador passa a ser especificamente considerado como aquele em que a cultura escrita, mediadora de toda prática de alfabetização, precisa ser reconhecida, problematizada, ou mesmo construída pelos participantes do contexto escolar.
Ao incorporar a complexidade das experiências vividas pelas crianças em seu cotidiano, os ambientes alfabetizadores da sala de aula tornam-se muito mais enriquecidos, contribuindo dessa forma para uma alfabetização mais competente e emancipatória.
Competências e habilidades
A alfabetização é a base para uma educação construtiva, o qual ajuda as pessoas a desenvolver a leitura, a escrita, a comunicação, as ideias e os pensamentos, o letramento utiliza a escrita para resolver problemas do dia a dia, facilitando assim suas práticas sociais podendo produzir gêneros textuais.
Essa fusão dos dois processos, que leva à chamada “desinvenção da alfabetização”, aliada à interpretação equivocada das novas perspectivas teóricas acarretou na prática a negação de qualquer atividade que visasse à aquisição do sistema alfabético e ortográfico, como o ensino das relações entre letras e sons, o ...