Ah, a felicidade! Esse sentimento cobiçado que todos nós buscamos, mas que, às vezes, parece tão fugidio quanto encontrar um trevo de quatro folhas em um campo vasto. Mas, espere! Antes de se perder em metáforas botânicas, embarquemos em uma expedição que promete ser tão reveladora quanto divertida. Vamos lá?
Em resumo, psicologicamente falando, a felicidade é um combustível potente para seguirmos o nosso objetivo e o nosso propósito. Não é o destino, nem o ponto final, mas sim momentos presentes no percurso e na estrada da vida, e equilibrar a nossa sensação de ser feliz com aspectos internos e externos, e reconhecê-los, é o grande desafio.
Para aqueles que desejam se aprofundar ainda mais nas nuances da felicidade, a bibliografia que acompanha este texto foi meticulosamente selecionada e serve como um convite à descoberta.
Economia: O Índice de Felicidade Interna Bruta (FIB) representa uma abordagem revolucionária na forma como entendemos o desenvolvimento e o progresso. Em vez de se basear unicamente em indicadores econômicos tradicionais, como o Produto Interno Bruto (PIB), o FIB considera uma gama mais ampla de dimensões que impactam diretamente o bem-estar humano.
Em termos gerais, a felicidade é entendida como um estado de espírito positivo, ligado aos aspectos subjetivos do indivíduo e, portanto, manifestada de formas muito diferentes, de acordo com a personalidade e o caráter . Por ser subjetivo, pode ser desencadeado por uma miríade de causas, mas em termos gerais está ligado à motivação e ao bem-estar.
A felicidade é um estado de espírito positivo. É subjetivo, portanto não é um fato autopercebido . A mesma ação pode ser entendida de maneiras diferentes por pessoas com personalidades diferentes.
Estes trechos ilustram que, para muitos escritores clássicos, a felicidade não é apenas um sentimento efêmero, mas uma profunda exploração da condição humana, entrelaçada com amor, destino, propósito e autocompreensão.
Embora existam muitas definições para o que é felicidade, pode-se afirmar que se trata de um estado emocional constituído por sentimentos de satisfação, contentamento e realização.
Jane Austen, em “Orgulho e Preconceito”, destaca a importância do amor e do entendimento mútuo na busca pela felicidade. Elizabeth Bennet, a heroína, declara: “Meu coração está, e sempre estará, unido ao seu.”
A postura otimista é bem recebida em todos os ambientes, tornando os indivíduos alegres memoráveis. As pessoas querem ficar perto de quem é positivo para compartilhar a abundância de positividade. Assim, pessoas felizes têm mais facilidade e oportunidades de criar laços afetivos.
William Shakespeare, em “Hamlet”, apresenta uma reflexão sobre a natureza transitória da felicidade e as vicissitudes da vida através das palavras do príncipe da Dinamarca: “Há mais coisas entre o céu e a terra, Horácio, do que sonha a nossa vã filosofia.”
Muitos cientistas sociais e psicológicos atribuem a felicidade principalmente a dois elementos: o equilíbrio emocional e os níveis de satisfação. O primeiro diz respeito à quantidade de emoções e humores positivos vivenciados por uma pessoa. Já o segundo refere-se à quão satisfeita essa pessoa se encontra com a sua vida.
Segundo Ikeda, a verdadeira felicidade pode ser identificada por várias qualidades, incluindo a plena realização, a posse de uma filosofia profunda, a convicção inabalável, a capacidade de viver alegre e vibrantemente, e a posse de coragem e tolerância para enfrentar e superar os desafios da vida. [2]
Trabalhou como redatora em várias mídias impressas e digitais, além de consultora de comunicação. Atua como psicóloga da saúde nos Centros de Terapia Infantil e Adolescente Anda Conmigo. Especializou-se em terapia infantil, adolescente e familiar. Atualmente colabora com diversos meios de comunicação como redatora e editora de temas de saúde, psicologia e bem-estar.
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Existem diversas perspectivas sobre o BES, oriundas de estudos e considerações de muitos psicólogos. Na atualidade, ele é definido como uma categoria de fenômenos que afeta as respostas emocionais e o domínio da satisfação.
Então, respire fundo, abra sua mente e seu coração. Vamos juntos nesta aventura, explorando cada canto e recanto da existência humana. E, quem sabe, ao final desta expedição, você não descubra que a felicidade estava bem aqui, ao seu lado, o tempo todo? 😉
Desse modo, o que diferencia a felicidade da alegria? A felicidade é frequentemente vista como um estado duradouro de satisfação e contentamento, enquanto a alegria é uma emoção mais transitória e intensa, uma resposta imediata a estímulos positivos. A alegria pode ser um pico de felicidade, mas a felicidade é o terreno sobre o qual esses picos se erguem.
O subconsciente alimenta o humor; Por isso, devemos estar bem predispostos, não ser pessimistas , admitir nossas limitações e saber que nem tudo depende da boa vontade que temos. Assim, podemos discernir no que focar, por ser uma felicidade alcançável e o que não, por ser uma felicidade inatingível.
O que pode parecer uma situação feliz para uma pessoa pode ser o oposto para outra. É por isso que a felicidade é pensada como uma situação subjetiva e pessoal.