O domínio de uma função de A em B é sempre o próprio conjunto de partida, ou seja, D=A. Se um elemento x A estiver associado a um elemento y B, dizemos que y é a imagem de x (indica-se y=f(x) e lê-se “y é igual a f de x”).
Como o vértice representa o ponto máximo ou mínimo da função do 2º grau, ele é usado para definir o conjunto imagem desta função, ou seja, os valores de y que pertencem a função. Por exemplo, para definir a imagem da função f(x) = x2 + 2 x - 3, devemos encontrar o valor do y do vértice da função.
Analisando a função de forma geral, para encontrarmos o conjunto imagem, sabemos que x² com x pertencente ao real sempre será um número positivo, logo, o conjunto imagem será: Im(f) = R+ (conjunto dos números reais positivos).
Como g é uma função quadrática, seu gráfico corresponde ao de uma parábola. Neste caso, o gráfico de g possui concavidade para cima pois a>0. O vértice de g é o ponto V=(2;−3) e representa um ponto de mínimo; o valor mais baixo que g pode atingir é yv=−3.
É definida por y = f (x) = ax² + bx + c, sendo a ≠ 0.
Esse ponto de retorno da parábola, mais conhecido como vértice da parábola, pode ser calculado com base nas expressões matemáticas envolvendo os coeficientes da função do 2º grau dada pela lei de formação y = ax² + bx + c.
As coordenadas do vértice da parábola podem ser obtidas por meio de fórmulas que envolvem os coeficientes da função do segundo grau relacionados a ela. Uma função do segundo grau é aquela que pode ser escrita na forma f(x) = ax2 + bx + c.