Assim, se ela ainda não completou o primeiro ano de vida, geralmente recorre-se ao tratamento com gesso. O objetivo de usar esse material é corrigir a posição do pé antes que o bebê comece a andar. Se, ao contrário, a criança já for mais velha, deve-se recorrer à cirurgia para liberar as articulações de dentro do pé.
Para corrigir, o ideal é, inicialmente, identificar o tipo de pisada. “Existem tênis para corridas que vêm específicos para os tipos de pisadas. Um profissional da área de saúde, como um educador físico, fisioterapeuta ou ortopedista, pode orientar sobre o tipo de pisada.
O pé torto posicional pode ser corrigido mediante imobilização das articulações com gesso e uso de fisioterapia para esticar o pé e o tornozelo. O tratamento precoce com imobilização é benéfico no caso do pé torto verdadeiro, mas cirurgia, frequentemente complexa, também é geralmente necessária.
Não se sabe exatamente a causa dessa má formação, por isso o nome de pé torto congênito (que significa de nascimento) e idiopático (quando não sabemos a causa). Mas, parece haver uma possível causa genética onde, durante o desenvolvimento, haveria uma ativação de genes “responsáveis” pela geração da deformidade.
O pé torto congênito é considerado por alguns estudos como a deformidade congênita mais comum, atingindo 1 a cada 1000 nascidos vivos. Ocorre por uma alteração na deposição do colágeno posteromedial da perna, provocando uma deformidade em cavo, aduto, varo e equino, com perna e pé mais curtos do que os não afetados.
Pé torto congênito (PTC) é o termo usado para descrever a deformidade complexa que inclui alterações de todos os tecidos músculo-esqueléticos distais ao joelho, ou sejam, dos músculos, tendões, ligamentos, ossos, vasos e nervos(1).
Como é feita a cirurgia em pés tortos congênitos? A forma de realizar cirurgia de pé torto é dependente da idade do paciente. Em sua grande maioria inicia com troca de gesso semanal e após algumas correções pelo gesso se indica a cirurgia. Quanto mais novo é a criança menor é a cirurgia.
Entre 0 a 18 meses Frequentemente está associada ao posicionamento do bebê no útero. Nesses casos, o bebê estava geralmente posicionado com os pés para dentro. Uma vez que o bebê não está mais na barriga e, a posição é alterada, a curvatura do pé pode se posicionar de forma mais alinhada.
- Pronada - quando a parte de fora do calcanhar toca no chão, o pé inicia uma rotação excessiva para dentro. - Supinada - o pé toca o solo com a face externa do calcanhar e se mantém na banda externa do pé. - Neutra - começa com a parte externa do calcanhar e o pé rotaciona ligeiramente para dentro.
O tratamento para corrigir o pé chato deve ser recomendado por um médico ortopedista e consiste, principalmente, no uso de palmilhas, sapatos ortopédicos, na realização de sessões de fisioterapia, com exercícios que ajudam na formação da cavidade do pé, e também na prática de atividade física.
Outra resposta que o bebê pode apresentar é a extensão. Ocorre uma dorsiflexão do dedão do pé e os outros dedos se abrem em leque. Esse tipo de reação é denominada como “reflexo de Babisnki positivo”, que é totalmente normal em bebês recém nascidos.
1 mês: começa a firmar a cabeça e a rir para se comunicar; 3 meses: começa a firmar as pernas, e os pés já ficam mais “duros” quando encostam no chão ou em uma superfície firme; 4 a 6 meses: o bebê apresenta diferentes reações (choro, sorriso) a depender da entoação da voz de quem fala com ele.
O termo sinal de Babinski refere-se ao sinal do reflexo plantar patológico, quando há a extensão do hálux (1º dedo do pé). A presença do reflexo (extensão do hálux) é uma reação normal em crianças até 1 ano de idade. Em adultos indica lesão neurológica.
Geralmente as pernas das crianças ficam mais retas de seis a nove meses depois que começam a dar os primeiros passinhos. As pernas e os pés das crianças nesta faixa etária estão em fase de adaptação, pois o sistema nervoso e músculo esquelético ainda encontram-se em desenvolvimento e maturação.
Correção cirúrgica da perna torta A principal técnica cirúrgica é a hemiepifisiodese, procedimento que consiste em bloquear o crescimento ósseo em um dos lados do joelho, esperando que a deformidade seja gradativamente corrigida com o crescimento do lado oposto.
Coloque o bebê de costas e segure seus pés. Alterne os movimentos segurando uma perna esticada e colocando a outra no seu peito. Repita esse movimento três vezes com cada perna e deixe o bebê descansar antes de fazer de novo.
Deite-se no chão com sua perna esquerda estendida para frente. Levante sua perna direita de forma que ela fique reta. Tente colocá-la o mais alto possível, para chegar a um ângulo de 90 graus. Coloque suas mãos atrás da coxa para ajudar a manter a perna reta.
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Dentre eles podemos citar: o exercício de agachamento e exercício para reforçar a musculatura interna da coxa, mais conhecida como músculos adutores. Bicicleta, corrida e todas as atividades de impacto dos joelhos podem ser praticados, mas com intensidade moderada, sem exageros no tempo e na intensidade.
As causas mais comuns são o desgaste isolado da parte interna do joelho, a lesão no menisco lateral, lesões nos ligamentos (principalmente a associação de lesão do Ligamento Cruzado Anterior com o Ligamento Colateral Medial) e as fraturas.