Um dos métodos de calcular o BR é através da regra de 500, que consiste em dividir 500 pela dose média de insulina aplicada ao dia (soma-se a quantidade de insulina basal com a de ação rápida ou ultrarrápida).
Insulina basal e bolus O pâncreas fabrica dois tipos de insulina: Gotas contínuas, conhecidas como insulina basal, que permanecem em níveis baixos no sangue o tempo todo. Grandes quantidades de insulina, chamadas de bolus, que são liberadas quando há aumento de açúcar no sangue, geralmente após as refeições.
Esse exame mede a quantidade de insulina no sangue. A insulina é um hormônio produzido e armazenado nas células beta do pâncreas. É vital para transporte e armazenamento da glicose nas células, regula o nível sanguíneo de glicose e controla o metabolismo de lipídios.
Os valores de referência são: Normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL.
A insulina elevada pode refletir uma sobrecarga de trabalho do pâncreas diante do excesso de peso e/ou alimentação inadequada que levam a resistência da ação da insulina no organismo. Mas é preciso avaliar melhor o cenário clínico e laboratorial porque a insulina isolada não fornece um diagnóstico preciso.
É quando as células do corpo não respondem bem à insulina, por isso, a glicose não consegue entrar nelas facilmente. Num primeiro momento, o pâncreas aumenta a produção de insulina para vencer essa resistência, mantendo normal o nível de glicose no sangue.
Quando há muita insulina no sangue, muita glicose entra nas células e pouca permanece na corrente sanguínea, o que caracteriza a hipoglicemia. O problema também pode ocorrer também quando diminui a quantidade dos hormônios de contrarregulação (glucagon, hormônio do crescimento, adrenalina e cortisol).