Egito
1335 a.C.
Quéops
Essa disputa de poder culminou por volta do século XIV a.C., período em que o faraó Amenófis IV realizou uma reforma religiosa que tinha como justificativa maior a limitação dos poderes da classe sacerdotal egípcia.
Segundo a religião egípcia, o faraó era considerado a encarnação do deus Hórus, divindade de grande importância que era considerada filha do Sol. Para a população, a felicidade do monarca era de fundamental importância para que as colheitas tivessem bom desempenho e que nenhuma calamidade atingisse a população.
O faraó (rei egípcio) era considerado como o intermediário entre os deuses e os homens. A monarquia egípcia era teocrática, na qual o faraó era ao mesmo tempo governante e supremo sacerdote. ... Em outros casos, um animal específico representava a encarnação de um deus.
Graças aos poderes a ele investidos, poderia colocar a maioria da população sob o seu comando por meio do eficiente sistema de trabalho servil que organizava tal sociedade. Sendo o Estado o único proprietário de terras, o faraó era responsável pela condução das atividades agrícolas de toda nação.
Os Faraós eram os reis que governavam o Antigo Egito. ... Os faraós eram os administradores máximos do Egito, cabiam a eles os cargos de chefe do exército, primeiro magistrado e sacerdote supremo.
Na sociedade egípcia ele era visto como deus superior. O faraó era um governante com poderes dentro do território e poderia colocar a maioria da população sob o seu comando por meio do eficiente sistema de trabalho servil que organizava tal sociedade. Ele era responsável pela condução das atividades agrícolas do lugar.
O faraó era considerado um Deus para o povo egípcio, pois era ele quem comandava a sociedade, criava as leis, detinha o poder sobre todos, e como eles eram politeístas, o faraó era considerado como mais um dos deuses.
Ramsés II
Amenófis
Período lendário
De acordo com o Discovery Channel, na sua série "Egito Revelado", Ramsés I que também ficou conhecido como o "grande", morreu aos seus 90 anos de idade. ... Já que, depois das dez pragas, o Egito ficaria em situação de calamidade total, sem soldados, sem escravos, além de várias destruições por causa das pragas.
Após o rei do Egito permitir que os hebreus retornassem a Canaã, Moisés acabou ele mesmo conduzindo a retirada de seu povo, levando-o até uma massa de água conhecida como "Mar dos Juncos", que muitos identificaram como sendo o Mar Vermelho. O mar se abriu e os hebreus o transpuseram.
Os motivos que fazem o Egito ser mais pobre do que os Estados Unidos são os que restringem os egípcios a prosperarem tanto quanto os americanos. ... Assim, o poder político, estritamente concentrado, é utilizado para gerar riqueza para aqueles já a detêm e quem sai perdendo são os próprios egípcios.
Durou três dias. Não se viam uns aos outros, e ninguém se levantou de seu lugar por três dias. Mas para os filhos de Israel havia luz nas suas habitações.
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