Cristianismo tornou-se religião de Estado do Império Romano em 380 d.C. O decreto do imperador bizantino Teodósio 1º teve consequências abrangentes ao unir à Antiguidade clássica as raízes judaico-cristãs do continente europeu. Com bons e maus desdobramentos.
Flávio Valério Aurélio Constantino (272 d.C. - 337 d.C.), chamado de "Constantino, o Grande", foi o segundo imperador romano da dinastia Constantina. Foi o primeiro imperador a dar liberdade ao Cristianismo no Império Romano.
Caio Júlio César Otaviano Augusto foi imperador de 27 a.C a 14 d.C. Otaviano Augusto (ou Otávio Augusto) foi o primeiro imperador romano e pertenceu à dinastia Júlio-Claudiana. Nasceu na cidade de Roma em 23 de setembro do ano de 63 a.C e era sobrinho-neto de Júlio César que lhe ensinou os caminhos da política romana.
Como sinal de gratidão, no ano 312 da nossa era, ele declarou que os cristãos não seriam mais perseguidos em seu império e se converteu à fé em Jesus, abrindo caminho para que o cristianismo se tornasse a religião dominante do Ocidente.
Religião oficial de Roma Assim, em 313, o próprio imperador Constantino converteu-se ao cristianismo e permitiu o culto dessa religião em todo o Império.
Em 380 o imperador Teodósio promulga o edito de Tessalônica no qual reconhece o cristianismo como religião oficial do Império. A esse edito seguem-se outros, sempre reforçando o primeiro, condenando o paganismo e as heresias e punindo até com a perda dos direitos civis aos que não professassem o cristianismo.
O Édito de Tessalônica ou Tessalónica ou Salonica, também conhecido como Cunctos Populos ou De Fide Catolica foi decretado pelo imperador romano Teodósio I a 27 de fevereiro de 380 d.C. pelo qual estabeleceu que o cristianismo tornar-se-ia, exclusivamente, a religião de estado, no Império Romano, abolindo todas as ...
Em 312 d.C., Constantino, imperador do Oriente, converteu-se ao cristianismo e instituiu a tolerância a essa crença dentro do Império Romano Oriental. ... Constantino também convocou o Concílio Ecumênico, realizado em Niceia, que foi de fundamental importância para a definição dos dogmas.
Sobre o processo de conversão dos povos bárbaros, que invadiram o Império Romano, pelos líderes cristãos, podemos afirmar que: ... os cristãos apostaram na estratégia de chamar os bárbaros para suas igrejas nas áreas urbanas. foi uma ação que impunha de cima para baixo o cristianismo aos povos bárbaros.
Os germânicos foram rotulados como bárbaros no mundo romano. Eram povos que habitavam o norte da Europa, em uma região conhecida como Germânia. Os germânicos eram formados por diversos povos que, a partir do século III d.C., começaram a migrar e invadir as terras do Império Romano do Ocidente.
A cristianização inicial dos diversos povos germânicos foi realizada por diversas maneiras, e facilitada em parte pelo prestígio do Império Romano cristão entre os pagãos da Europa. A ascensão rápida do cristianismo germânico deveu-se, portanto, principalmente à conversão voluntária feita em menor escala.
A partir do ano 313 da nossa era, graças ao Edito de Milão promulgado por Constantino Magno, o culto cristão passa a ser permitido em todo o Império. No mesmo século IV d.C., no ano de 384 em função do Edito da Tessalônica, de Teodósio Magno, o cristianismo se torna a religião oficial do Império Romano.
Em vez de simplesmente incorporarem o cristianismo, os indígenas realizaram um diálogo intercultural, modificando ou rejeitando conceitos trazidos pelos europeus. ... Durante muito tempo, historiadores enxergaram a catequização indígena como uma mera imposição, na qual o cristianismo era forçado na cultura nativa.
A partir desse momento, o Cristianismo passa a ser a religião oficial de Roma. Nos séculos XV e XVI, fase das grandes navegações, a religião chegou até a América pelas Cruzadas e padres jesuítas, que durante a colonização das terras brasileiras assumiram a tarefa de catequizar os índios.
O Império Romano adotou o cristianismo em 380 d.C. Durante a Baixa Idade Média, a maioria da Europa submeteu-se à cristianização, um processo que se completou com a cristianização da Escandinávia na Alta Idade Média.
Em 313, o imperador Constantino fez publicar o Édito de Milão, que instituía a tolerância religiosa no império, beneficiando principalmente os cristãos. ... Essa perseguição terminou em 313 sob o governo de Constantino, em 325 ele promulgou o Primeiro Concílio de Niceia, dando início aos concílios ecumênicos.
O assassinato de animais selvagens, como os leões-do-atlas, fez parte dos jogos inaugurais do Anfiteatro Flaviano, conhecido como Coliseu, em 80 d.C. Entre os séculos I e III d.C, essa penalidade também foi aplicada aos piores criminosos, escravos fugitivos e cristãos.
Ser condenado à morte devorado por animais em coliseus tinha até nome: damnatio ad bestias. Via de regra, o império não perseguiu cristãos como política de Estado. Porém, como muitos seguidores da nova religião se recusavam a adorar deuses romanos ou a participar dos rituais em nome do imperador, eles acabavam detidos.
O treinamento incluía pão com cinzas na dieta e técnicas para encarar a morte em combate. Escolhidos entre escravos, soldados fugitivos e prisioneiros de guerra, os gladiadores romanos dormiam em celas apertadas, mas comiam muito bem e tinham acesso a médico e massagista. Esses guerreiros são mais antigos que Roma.
O Coliseu foi construído com concreto e areia. Também foram utilizados: pedra, mármore e ladrilho. Na Roma Antiga, ele abrigava entre 50 e 80 mil pessoas. Possuía cerca de 80 escadas, o que facilitava a saída de tanta gente.
Maior e mais famoso símbolo do Império Romano, o Coliseu era um enorme anfiteatro reservado para combates entre gladiadores ou opondo esses guerreiros contra animais selvagens. Suntuoso, era mais confortável do que muitos estádios modernos.
O Coliseu de Roma foi criado para receber vários espetáculos, mas o combate entre gladiadores foi o que marcou sua história. Outro tipo de “entretenimento” oferecido à população no Coliseu de Roma era a caça de animais selvagens, que eram importados da África.
Atração Turística
Em 2007, o monumento foi eleito informalmente como uma das sete maravilhas do mundo moderno. Embora parcialmente arruinado por causa de danos causados por terremotos e saques, o Coliseu é ainda um símbolo da Roma Imperial.
1.
Até metade do século XX, pesquisadores e historiadores acreditavam que essa política havia sido criada como uma medida de manipulação de massas, onde a aristocracia incentivava a plebe de certa forma ficar desinteressada em política e dar atenção somente para prazeres como a comida, através do pão, e o divertimento, ...
70 d.C.
Itália
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