A hipótese de Oparin e Haldane baseou-se na ideia de que os seres vivos surgiram a partir de moléculas orgânicas, que, por sua vez, formaram-se de substâncias inorgânicas presentes na atmosfera. A origem da vida é um tema que ainda intriga muitos pesquisadores.
Hipótese autotrófica: afirma que os primeiros seres vivos eram capazes de produzir seu próprio alimento. Os autores que sustentam essa ideia acreditam que a Terra não possuía moléculas orgânicas suficientes para alimentar esses primeiros seres.
Qual destas duas é a mais aceita, na atualidade? Por quê? A hipótese autotrófica é a mais aceita, atualmente, por duas razões. A primeira porque haveria um momento em que não haveria mais oferta de alimentos, fazendo com que a vida se tornasse inviável.
Segundo cientistas, o planeta Terra foi formado há aproximadamente 4,6 bilhões de anos após uma grande explosão. Na atmosfera havia muita água, gases e relâmpagos. Quando esses três elementos se juntaram, deram surgimento a diversas substâncias que começaram a fazer da Terra um ambiente propício para a vida.
O Homo sapiens surgiu na África Oriental há cerca de 300 mil anos, depois se espalhou para o leste do Mediterrâneo em torno de há 100 mil a 60 mil anos e pode ter chegado na China há 80 mil anos. Atualmente os seres humanos estão distribuídos em toda a Terra.
- Há 400 mil anos: os neandertais (nossos primos evolutivos) começam a surgir e a se deslocar pela Europa e Ásia. - De 300 mil a 200 mil anos atrás: Homo sapiens (homens modernos) aparecem na África. - De 50 mil a 40 mil anos atrás: os homens modernos chegam à Europa.
Associadas às pesquisas de paleontólogos, arqueólogos, etnólogos e historiadores do século XIX, algumas teorias a respeito da evolução biológica do Homem tornaram-se célebres.
O sucesso dos humanos na África também tem uma dose de acaso. Foi lá que surgiram as inesperadas mutações genéticas que permitiram aos primatas de milhões de anos atrás criar ferramentas complexas – e elas poderiam ter brotado em primatas de qualquer canto do globo.
Este autor considera que o humano é o resultado do entrelaçamento do aspecto individual, no sentido biológico, e social, no sentido cultural. Ou seja, ao se apropriar da cultura e de tudo o que a espécie humana desenvolveu – e está fixado nas formas de expressão cultural da sociedade – o homem se torna humano.