O Diabetes mellitus pode ser conceituado como uma alteração metabólica caracterizada por hiperglicemia e glicosúria, refletindo uma distorção no equilíbrio entre a utilização de glicose pelos tecidos, liberação de glicose pelo fígado, produção e liberação de hormônios pancreáticos, da hipófise anterior e da suprarrenal ...
O diabetes tipo 1 é causado pela destruição das células produtoras de insulina (células beta do pâncreas) através de um processo feito pelo próprio corpo, ou seja, ele as destrói. A destruição dessas células começa nos primeiros anos de vida e leva a uma deficiência total na produção de insulina.
Sua fisiopatologia é explicada pela elevação de hormônios contra-reguladores da insulina, pelo estresse fisiológico imposto pela gravidez e a fatores predeterminantes (genéticos ou ambientais).
Durante a gravidez, a quantidade de açúcar no sangue aumenta para satisfazer as necesidades do bebê, porém, se esse açúcar não se transforma em energia, surge a diabetes gestacional. Durante os nove meses, o açúcar que está presente em seu sangue aumenta para satisfazer as demandas nutricionais do seu bebê.
Acontece que outros hormônios liberados pela placenta atrapalham esse processo e obrigam o pâncreas, glândula que produz a insulina, a trabalhar dobrado para manter os níveis da substância em ordem. Muitas vezes, o esforço não é suficiente e sobra açúcar demais na corrente sanguínea: é o diabetes gestacional.
O Que Comer na Diabetes Gestacional?
Além da alimentação balanceada, com proteínas, vitaminas e minerais, a prática de atividades físicas regulares, como caminhada e outros exercícios, o acompanhamento do peso no mínimo a cada 30 dias e a orientação médica são essenciais para prevenir ou controlar o diabetes gestacional.
Glicemias mais altas (110 mg/dl ou mais) requerem confirmação imediata, o que é feito mais facilmente com a repetição da glicemia de jejum. Um segundo valor a partir de 110 mg/dl, assegurado o jejum de 8 horas, define o diagnóstico de diabetes gestacional (ver seção "Diagnóstico", abaixo).
Os valores de referência (normais) ficam entre 65 a 92 miligramas de glicose por decilitro de sangue (mg/dL). O que significam resultados anormais: Valores entre 92 mg/dL e 100 mg/dL são considerados anormais próximos ao limite e devem ser repetidos em uma outra ocasião.
Veja abaixo os valores recomendados pela Sociedade Brasileira de Diabetes para as gestantes com diabetes: Glicemia antes das refeições ≤ 95 mg/dL. Glicemia 1 hora após o início das refeições ≤ 140 mg/dL. Hemoglobina glicada < 6,0% durante a gestação.
O diabetes gestacional pode causar problemas à mãe e filho, como crescimento excessivo do bebê e, por consequência, um parto traumático, hipoglicemia neonatal e até obesidade diabetes na vida adulta. “A partir do diagnóstico até após o nascimento, mãe e bebê precisam de cuidados especiais e vigilância constante.
Não necessariamente o diabetes gestacional impede o parto normal, mas quando o bem-estar de mãe e filho está ameaçado, os médicos podem optar pela cesariana para impedir complicações.
1. Dieta / Controle alimentar
A metformina para engravidar é usada em pacientes com problemas de ovulação, mais especificamente para mulheres com problema de ovários policísticos.
Em mulheres que tem problemas de fertilidade devido a resistência à insulina como as portadoras de síndrome dos ovários policísticos, a metformina reduz a resistência à insulina e pode induzir a ovulação, facilitando a gravidez.
Esse é um medicamento utilizado em indivíduos com diabete do tipo 2, que em geral têm excesso de peso. E, diferentemente da maioria dos remédios contra a doença, ajuda a emagrecer. É que a metformina facilita a ação da insulina produzida pelo pâncreas. Conseqüentemente, o teor desse hormônio no sangue também cai.
1. Qual o melhor horário para tomar a metformina? Por causa da possibilidade de náuseas e/ou dor abdominal no início do tratamento, recomenda-se tomar os comprimidos de metformina junto ou logo após a refeição. Daí a tolerância é melhor.
A dose inicial é de um comprimido duas vezes ao dia (no café da manhã e no jantar). Se necessário a dose será aumentada, semanalmente, de um comprimido até chegar ao máximo de cinco comprimidos diários, equivalentes a 2500 mg de metformina (dois no café da manhã, um no almoço e dois no jantar).
Uso de metformina associado a aumento no risco de demência e Parkinson em pacientes com diabetes. VIENA, Áustria — O uso prolongado da medicação para diabetes metformina pode aumentar o risco de doença neurodegenerativa em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2), sugere uma nova pesquisa.