A heroína é derivada do ópio - droga originária da Ásia que já era conhecida na Europa há milênios quando um tratado proibiu sua comercialização, em 1912. Produzida através da mesma planta, a papoula, a heroína foi sintetizada pela primeira vez pelo químico britânico Charles Romley Alder Wright, no fim do século 19.
A morfina é uma substância narcótica e sintética (produzida em laboratório), derivada do ópio retirado do leite da papoula.
Muitas substâncias com grande atividade farmacológica podem ser extraídas de uma planta chamada Papaver somniferum, conhecida popularmente com o nome de “Papoula do Oriente”. Ao se fazer cortes na cápsula da papoula, quando ainda verde, obtém-se um suco leitoso, o ópio (a palavra ópio em grego quer dizer “suco”).
C₁₇H₁₉NO₃
Princípio Ativo: sulfato de morfina.
Medicamento de Referência: Dimorf
A Anvisa aprovou mais um genérico inédito, o Sulfato de hidroxicloroquina. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu o registro a mais um genérico inédito no país. O medicamento é o Sulfato de hidroxicloroquina, indicado para o tratamento de reumatismo e doenças de pele.
Comprimido / Solução Oral A morfina age sobre o sistema nervoso central e outros órgãos do corpo. Seu principal efeito é o alívio das dores intensas.
A morfina está indicada para o alívio da dor intensa, seja aguda ou crônica, pois age no sistema nervoso central e em outro órgãos do corpo com musculatura lisa, para o controle deste sintoma.
Dimorf® Comprimidos é indicado para o alívio da dor intensa aguda e crônica.
Letra D
Receituário: a morfina é prescrita em receituário amarelo (Notificação de Receita “A”), válido por 30 dias após a data da emissão, e poderá conter quantidade correspondente a, no máximo, 30 dias de tratamento.
05 a 30 mg cada 4 horas ou segundo orientação médica. A dose máxima diária recomendada depende do estado clínico do paciente e da sua tolerância ao fármaco. Para a maioria dos pacientes, esta dose se situa em torno de 180 mg/dia. O ajuste crescente desta dose depende de uma avaliação médica criteriosa.
Dimorf® Solução Oral: cada 1 ml contém 10 mg de Sulfato de Morfina que corresponde a 26 gotas. Dose Oral em Adultos: De 10 a 30 mg a cada 4 horas ou conforme prescrição médica. A dosagem é uma variável dependente do paciente, portanto, doses adicionais podem ser necessárias para conseguir-se adequada analgesia.
O Sulfato de Morfina é um analgésico opioide forte, sistêmico, usado para o alívio da dor intensa. O uso de Sulfato de Morfina para o alívio da dor deve ser reservado para as manifestações dolorosas mais graves, como no infarto do miocárdio, lesões graves ou dor crônica severa associada ao câncer terminal.
O sulfato de morfina solução injetável 10mg/mL é destinado para uso intravenoso, intramuscular, epidural (peridural) e intratecal. Abuso de sulfato de morfina representa um risco de superdose e morte. O risco é aumentado com o uso concomitante de álcool e outras substâncias.
Administrar por injeção intravenosa lenta, de preferência sob a forma de uma solução diluída. A dose máxima diária recomendada depende do estado clínico do paciente e da sua tolerância ao fármaco. Para a maioria dos pacientes, esta dose se situa em torno de 60 a 90 mg/dia.
Sulfato de Morfina está contraindicado em pacientes que apresentem obstrução gastrintestinal e íleo-paralítico. Este medicamento é contra-indicado para uso por pacientes que apresentam obstrução gastrintestinal e íleo-paralítico. Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.
Quando o paciente tem dor, presente na grande maioria dos pacientes com câncer em fase terminal, a morfina é o primeiro medicamento a ser administrado e, às vezes é suficiente para analgesia e sedação.
Bem indicada com doses devidamente tituladas, a morfina é ótima no controle de dor e dispneia trazendo qualidade de vida para os pacientes. Morfina pode matar/ acelera a morte – mesmo raciocínio do mito anterior.
A maior parte dos casos de dor ocorre quando um tumor pressiona os ossos, nervos e órgãos do corpo. Pacientes com doença avançada são mais propensos a sentirem dor. Compressão da medula espinhal. Quando um tumor invade a coluna vertebral, pode pressionar a medula espinhal.
Os bisfosfonatos são úteis no tratamento das metástases ósseas por reduzir a dor óssea, retardar o dano ósseo causado pela doença, reduzir os níveis de cálcio no sangue (hipercalcemia) e diminuir o risco de fraturas ósseas.