Bumba-Meu-Boi
Embora seja típica dessas duas regiões, é possível encontrar apresentações do bumba meu boi em diversos locais do país. A dança é representada por um boi, no qual sua alegoria é produzida por uma armação feita em madeira e revestida por tecidos bordados . O homem que veste a fantasia é chamado de “miolo do boi”.
Personagens Humanos: o Capitão Boca Mole, um fazendeiro dono da festa; Bastião, ajudante do Capitão e amigo de Mateus, que em algumas versões aparece como filho do fazendeiro; Mateus, que dependendo da região é chamado de Chico, Pai Chico ou Pai Francisco; Arlequim, que aparece como pajem; Catirina, Catarina, Catita ou ...
Durante a dança, o boi é morto, sendo logo em seguida ressuscitado por um puxão no rabo e volta a dançar. Na dança o boi abaixa e levanta a cabeça, dançando de forma desorientada, sobre os outros personagens. Esta manifestação do folclore brasileiro é uma das mais populares do nosso país.
Bumba meu boi, boi-bumbá ou pavulagem é uma dança do folclore popular brasileiro, com personagens humanos e animais fantásticos, que gira em torno da morte e ressurreição de um boi. Um auto popular (folguedo) encontrado em todo o Brasil principalmente nas regiões Norte e Nordeste.
O bumba meu boi, conhecido também como boi bumbá em algumas regiões brasileiras, é uma das mais tradicionais danças do folclore brasileiro. A tradição é uma apresentação típica das região Norte e região Nordeste do país, que une dança, música e teatro para contar a história da lenda de um boi.
Inserido na cultura popular, é no estado do Maranhão que a festa do Bumba meu boi tem maior representatividade, nas festas em comemoração aos santos populares. A festa ocorre nos meses de junho e julho, em São Luís, desde o século XVIII.
I - O mestre é quem conduz a festa, marcando a levada rítmica com seu maracá, puxando as toadas e mediando o enredo.
A lenda da dança conta a história de um casal de escravos, Francisco e sua esposa Catirina, que por estar grávida, deseja comer a língua de um boi. ... A tradição do bumba meu boi em Parintins é representada por duas agremiações que são os bois: Garantido (o coração vermelho) e o Caprichoso (a estrela azul).
boi Garantido
Pai Francisco veste com roupas simples de vaqueiro; Mãe Catirina é um homem vestido de mulher; Índias são mulheres com penas cobrindo peito, mãos e pernas; Vaqueiros usam roupas de veludo e chapéis com fitas coloridas e penas; Caboclo de fita e de pena se vestem com chapéus de fita coloridos e são cobertos por penas e ...
Camisa de tecido, com colarinho e manga curta ou comprida, de tons claros ou xadrez. Calças longas ou bermudas da altura do joelho. Suspensórios de couro da cor do tecido da calça/bermuda. Coletes que combinem, ou seja, da mesma cor da calça/bermuda.
Não existe nada mais feio, na face da Terra, do que o pé de uma forrozeira. É comum ir ao forró com chinelo de dedo, bermuda e camiseta regata ou mesmo sem camisa.
As roupas diárias para as mulheres normais são blusa e saia na altura do tornozelo ou joelho. Também usam uma túnica sem mangas, chamada de huipil e um tipo de xale, chamado de rebozo. A moda masculina cotidiana é camisa, calças, botas, sombrero e uma capa grande, chamada de sarape.
Outro ícone da cultura do nordeste é o vestuário tradicional das baianas. Essa roupa é vista entre as vendedoras de acarajés e também nos terreiros de candomblé. Essas roupas apresentam bordados, detalhes coloridos, saias sem roda ou saias de brocado, batas, ojás na cabeça e fio-de-contas como acessórios.