Nas edições referentes a 2007 e 2018, a hierarquia urbana do país foi estratificada em quatro níveis, com dois ou três subníveis em cada. São eles: metrópoles (grande metrópole nacional, metrópole nacional e metrópole), capitais regionais (A, B e C), centros sub-regionais (A e B) e centros de zona (A e B).
Quanto maior o conjunto de produtos e diversidade de serviços oferecidos por uma cidade, maior será sua influência econômica, política e cultural. O grau de influência é o que determina a hierarquia urbana, como podemos ver no esquema a seguir. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
As maiores cidades do país e que apresentam melhores infraestruturas e condições econômicas, sendo classificadas em: Grande Metrópole Nacional (São Paulo), Metrópole Nacional (Rio de Janeiro e Brasília) e Metrópole (Manaus, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia e Porto Alegre).
Uma megalópode está no topo da hierarquia urbana. São cidades enormes, muito importantes mundialmente por exercerem influência política e econômica. Temos como exemplo São Paulo, Nova Iorque, Tóquio... e por aí vai. Também são chamadas de "metrópoles mundiais".
Na atual fase da urbanização mundial podemos afirmar que os principais tipos de aglomerações urbanas atualmente existentes ou seja aquelas cidades que estão no topo da hierarquia urbana e que protagonizam a economia mundial são as cidades média ou metrópoles ou as régios metropolitanas ou as cidades artificiais ...
As cidades brasileiras que receberam essa denominação foram: São Paulo: grande metrópole nacional. Rio de Janeiro: metrópole nacional. Fortaleza: metrópole.
O Nordeste é a região do Brasil onde esse problema é mais grave, seguindo-se a região Norte. No Maranhão, mais de 60% da população passa por dificuldades para de alimentar em condições. Segue-se Piauí, Amazonas e Pará. Em situação grave, o Acre é o estado que mais se destaca.
As causas da fome crônica e desnutrição no Brasil e no mundo é a pobreza, a distribuição ineficiente dos alimentos juntamente com a reforma agrária precária e o crescimento desproporcional da população em um determinado estado ou território em relação à capacidade de sustentação, são fatores essenciais para a ...
A última edição do relatório O Estado da Insegurança Alimentar e Nutricional no Mundo, publicado hoje, estima que quase 690 milhões de pessoas passaram fome em 2019 – um aumento de 10 milhões em relação a 2018 e de aproximadamente 60 milhões em cinco anos.
Os países que mais sofrem com a fome são: Etiópia, Somália, Sudão, Moçambique, Malavi, Libéria e Angola. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)