7. Saiba sobre as principais e mais recorrentes síndromes cromossômicas na população
A síndrome da imobilidade é um conjunto de alterações que ocorrem no indivíduo acamado por um período prolongado. Independente da condição inicial que motivou ao decúbito prolongado, esta síndrome evolui para problemas circulatórios, dermatológicos, respiratórios e muitas vezes psicológicos.
A imobilidade associada ao tempo prolongado no leito mostra-se prejudicial à saúde do idoso por afetar diversos sistemas tais como: cardiovascular, pulmonar, gastrointestinal, musculoesquelético e urinário, podendo levar ao aparecimento de doenças adicionais àquelas que ocasionaram o repouso no leito.
Na maioria dos casos são realizados alongamentos, exercícios musculares e respiratórios, mudanças periódicas de decúbito, que reduzem a dor e contraturas gerada nos músculos atingidos.
Na Síndrome da imobilidade o idoso deverá apresentar dois critérios maiores que são: múltiplas contraturas em grandes articulações e déficit cognitivo moderado a grave; e dois critérios menores, dentre os quais têm-se: afasia, dupla incontinência (fecal e urinária), disfagia e úlceras de pressão (MORAES et al., 2010).
Iatrogenia é o termo utilizado para qualquer manifestação clínica que não seja conseqüência natural da doença do paciente, durante o tratamento. Também é definida como o efeito resultante de qualquer atividade, de uma ou mais pessoas atuando como profissionais de saúde que não apóiem uma meta da pessoa afetada.
As consequências, físicas e psíquicas, da imobilidade geram perda de independência e autonomia, reduzindo bem estar e qualidade de vida. (2).
As principais ocorrências no idoso são (os gigantes da geriatria - 5I:instabilidade, incontinência, iatrogenia, imobilidade e insuficiência): imobilidade, insuficiência cognitiva, iatrogenia, instabilidade e quedas, incontinência, delírio, demência e depressão.
Quais são os objetivos do Geriatria?
A polifarmácia, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é o uso rotineiro e concomitante de quatro ou mais medicamentos (com ou sem prescrição médica) por um paciente1.
Incapacidade comunicativa É a partir dela que o indivíduo compreende e expressa seu mundo. Problemas de comunicação podem resultar em perda de independência e sentimento de desconexão com o mundo, sendo um dos mais frustrantes aspectos dos problemas causados pela idade.
Um idoso diagnosticado com incapacidade cognitiva é aquele que tem prejudicada as suas atividades de vida diárias, devido ao comprometimento de uma ou mais áreas da cognição.
A perda dessas funções resulta em grandes síndromes geriátricas: incapacidade cognitiva, incontinência urinária, instabilidade postural, imobilidade, incapacidade comunicativa e iatrogenia .
O quadro clínico dependerá da localização da isquemia (falta de oxigenação) e do tempo de duração, podendo se manifestar com perturbações visuais, paralisias transitórias e desmaios na evolução crônica ou o derrame (acidente vascular cerebral) na evolução aguda.
Quais são os tipos de AVC? Existem três tipos diferentes de AVC, sendo eles: o AVC isquêmico, o AVC hemorrágico e o AVC transitório, que também pode ser denominado de Acidente Isquêmico Transitório (AIT).
Os principais sintomas de alerta são formigamento no rosto, braços ou pernas de um lado do corpo, boca torta, fraqueza nos membros inferiores e superiores de um lado do corpo, dor forte e súbita de cabeça (mais comum no AVC hemorrágico), tontura, falta de equilíbrio, descoordenação, dificuldade de locomoção, perda do ...
O AVC acontece quando o suprimento de sangue que vai para o cérebro é interrompido ou drasticamente reduzido, privando as cédulas de oxigênio e de nutrientes. Ou, então, quando um vaso sanguíneo se rompe, causando uma hemorragia cerebral.
Outros sinais como dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente, perda da visão de um olho ou dos dois e vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos também podem indicar a presença de um derrame. A avaliação superficial das funções motoras pode revelar um derrame cerebral.
Aproximadamente 80% dos casos de AVC poderiam ser evitados através do controle de fatores de risco mudanças nos hábitos de vida.
Os principais sinais do AVC são… perda súbita de força e formigamento no rosto, braço ou perna de um lado do corpo; dificuldade de falar; perda de visão repentina em um os nos dois olhos; dor de cabeça forte e sem causa aparente e vertigem ou dificuldade de caminhar.
Além disso, é importante estar atento e pedir ajuda médica se houver um miniderrame, conhecido na medicina como acidente isquêmico transitório (AIT). Neste caso, os sintomas são os mesmos, mas temporários, e desaparecem antes das 24 horas.
AVC silencioso É quando o problema afeta uma área pequena do cérebro, e a pessoa não apresenta sintomas - ela tem AVC e nem percebe. O problema é que as lesões acabam afetando o funcionamento do cérebro ao longo do tempo, provocando demência, alteração de memória, perda de força muscular, etc.
Eles se caracterizam pelo início súbito de sintomas, por isso doença silenciosa, porque de forma repentina “uma pessoa sente perda de força em um dos lados do corpo, ou perda da fala, ou desvio da boca para um dos lados por exemplo”, pontua.
O que é AVC? O Acidente Vascular Cerebral (AVC) acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea. É uma doença que acomete mais os homens e é uma das principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo.
Dor de cabeça. Quando o AVC provoca dores na cabeça, geralmente são dores diferentes das dores habituais que o indivíduo já sentiu, e se for o caso de AVC hemorrágico, a dor costuma ser súbita e muito forte, algumas vezes levando até mesmo a mal-estar e desmaio na hora da dor.
Após um AVC alguns Pacientes Desenvolvem Dores Crônicas: Um em cada 10 pacientes que sofreu um Acidente Vascular Cerebral, AVC, sofre de Dor Crônica e Debilitante, tipicamente descrita como “uma dor afiada” ou “uma queimação”. O problema é denominado síndrome de dor central após acidente vascular cerebral (CPSP).