Entre os medicamentos oferecidos, os mais conhecidos são: sinvastatina, timolol, budesonida, alendronato, carbidopa, metformina, glibenclamida, insulina, atenolol, captopril, losartana, propranolol, hidroclorotiazida e enalapril.
Para retirar seus os materiais pelo governo, é preciso ir ao posto de saúde mais próximo de sua casa e se cadastrar como paciente com diabetes no SUS ou no Hiperdia (Sistema de Informação em Hipertensão e Diabetes). No mesmo local, deve se apresentar a receita médica com os insumos prescritos pelo médico responsável.
Sendo assim, o entendimento do Tribunal de Justiça de São Paulo é que o SUS deve custear Sensor Libre, desde que preenchidos dois requisitos, sendo estes: Comprovar por meio de relatório médico que o Sensor Libre é imprescindível para o tratamento. Demonstrar que não tem condições financeiras de custear o tratamento.
Atualmente, o SUS já fornece à população opções como as insulinas humana NPH e humana regular, e os medicamentos metformina, glibenclamida e glicazida.
Para ter acesso ao medicamento, o cidadão precisa comparecer ao estabelecimento credenciado portando CPF próprio, receita médica válida e documento com foto. 2. Será aceito qualquer tipo de receita? A receita deverá ser prescrita por um profissional médico e vale tanto para médico particular quanto para médico do SUS.
Os portadores de diabetes receberão gratuitamente do SUS, os medicamentos gratuitos devendo os gestores do Sistema Único de Saúde orientá-los sobre como adquirir os medicamentos e inclusive de como participar do programa de educação especial para diabéticos.
R$ 133,28Ativar Desconto Lab. R$ 64,90Ativar Desconto Lab. R$ 179,00Ativar Desconto Lab.
Para receber o medicamento, os pacientes devem procurar a farmácia municipal mais próxima portando uma caixinha de isopor com gelo para armazenagem da insulina, apresentar o Cartão do SUS e receita médica.
Para pedir, deve procurar uma Unidade Básica de Saúde e fazer uma requisição por escrito, para caso não seja atendido, busque outros meios, como pedido diretamente a secretaria de saúde, reclamação na Ouvidoria do SUS ou judicialmente.
A caneta é dividida em três partes. A ponta é o local onde será encaixada a agulha descartável, que é comprada à parte e deve ser inutilizada a cada aplicação. O compartimento central abriga o cartucho de insulina. A parte posterior da caneta serve para o paciente controlar a dosagem das aplicações.
Retire a tampa interna da agulha e descarte-a.