O punho quebrado normalmente causa dor imediata, dor à palpação, hematoma e inchaço. Em muitos casos, o punho assume uma orientação incomum ou angulada (deformidade).
A arquitetura do trabeculado ósseo no fêmur proximal é composta por um grupo de compressão (trabéculas verticais) e de tensão (transversais; oblíquas).
Um mínimo de dois anos de intervalo é recomendado entre cada densitometria óssea, podendo períodos maiores ser adequado.
Como é o preparo para a densitometria óssea Não é necessário jejum, mas atente para algumas substâncias que não podem ser ingeridas: Comprimidos contendo cálcio nas 24 horas antes do exame; Pílulas de vitaminas ou suplementos minerais na manhã do exame; Contraste utilizado em exames de imagem.
A densitometria óssea é um exame de imagem que usa radiação para medir a densidade dos ossos e, deste modo, avaliar a possibilidade de osteoporose. O médico ou técnico especializado posiciona o paciente no aparelho, deitado e com as pernas em um suporte de esponja, alinhando a pelve e a coluna vertebral.
O exame de densitometria óssea avalia, como resultado final, a “resistência” óssea. Por sua vez, a “resistência” óssea é o resultado da, qualidade do osso, ou seja, da densidade mineral óssea (DMO ou BMD, do inglês, bone mineral density).