Quais as vantagens da radiologia digital e da convencional?
Dentro da radiologia digital, há duas categorias de equipamentos: o DR e o CR. Ambas funcionam de forma parecida, porém, na CR há a necessidade de um leitor de placas para que seja feita a transferência do exame para o computador. Já na DR o exame é transferido diretamente do aparelho para o computador.
Para que serve tomografia e raio-x? Ambos os exames servem para diagnosticar doenças e problemas na parte interna do corpo, sem precisar realizar operações. A diferença entre tomografia e raio-x é que o primeiro consegue detectar detalhes muito mais precisos e nítidos.
A radiografia — também conhecida como raio-x — é um exame realizado quando há suspeitas de fratura, para diagnosticar algumas doenças dos órgãos ou para detectar problemas nas articulações. A tecnologia atual em radiologia conta com exames de alta precisão, com imagens que podem ser visualizadas tridimensionalmente.
No caso da radiologia, os diagnósticos permitem uma análise das alterações morfológicas das estruturas internas do corpo da pessoa examinada, ou seja, das mudanças ocorridas em seu formato. Já na medicina nuclear, os resultados permitem a análise do funcionamento dessas estruturas.
Na área de diagnóstico por imagem, a medicina nuclear avalia o funcionamento de diversos sistemas do organismo pelo emprego de substâncias radioativas. Os exames podem ser documentados em imagens estáticas ou dinâmicas, sendo a cintilografia e a tomografia por emissão de pósitrons (PET/CT) os principais procedimentos.
A medicina nuclear é uma especialidade médica que, utilizando métodos seguros, praticamente indolores e não invasivos, emprega materiais radioativos com finalidade diagnóstica e terapêutica.
Os exames comumente utilizados em medicina nuclear são:
Os tipos utilizados pela medicina nuclear são as radiações alfa, beta e gama.
Tomografia computadorizada (TC); Tomografia de emissão de pósitron (PET); Ressonância magnética nuclear; Cintilografia....Dentre os principais radiofármacos utilizados na medicina nuclear encontra-se:
Qual o seu tipo expecífico de exame?
Os riscos da cintilografia do miocárdio são mais esperados na cintilografia do miocárdio com estresse farmacológico por causa dos efeitos colaterais do medicamento, que podem ser:
A cintilografia de perfusão é um exame muito seguro. O radiofármaco utilizado na cintilografia produz menos radiação para o organismo que uma tomografia, além de não causar reação alérgica. Lembramos que a cintilografia de perfusão não usa contraste.
O exame de cintilografia óssea em si tem uma duração média de 30 a 40 minutos e é realizado por um aparelho chamado gama-câmara, que “fotografa” todo o esqueleto e identifica onde a substância radioativa está concentrada. O resultado do exame é feito a partir de um laudo médico das imagens.
Após um intervalo de 40 minutos a 1 hora, é realizada a primeira imagem do coração (imagem de repouso), onde o paciente fica deitado (aproximadamente por 10 minutos) enquanto o aparelho capta as imagens do coração. Se a imagem tiver a nitidez desejada, o paciente é liberado. Caso contrário, é feita uma nova imagem.
Quando detectadas anormalidades, como sinais de isquemia miocárdica, o paciente pode ser encaminhado para o exame de cintilografia, que vai avaliar o estado do órgão e definir a conduta terapêutica.
No caso da Cintilografia do Miocárdio Perfusão – Repouso Estresse Físico, o objetivo é avaliar o funcionamento do coração e a distribuição do sangue em sua musculatura. O paciente recebe uma injeção com medicamento levemente radioativo que se liga a células específicas. São capturadas imagens do coração em repouso.
Atualmente, segundo o Incor, esse diagnóstico é feito com a utilização de dois exames: o cateterismo, que serve para identificar a existência e grau de obstrução das artérias do coração e a cintilografia com stress, que avalia se a obstrução está impedindo a chegada de sangue ao músculo cardíaco.