Em busca de verdades irrefutáveis, o filósofo moderno René Descartes (1596-1650) estabelece o método cartesiano, que consiste em quatro regras: evidência, análise, ordem e enumeração.
O cartesianismo é um movimento intelectual suscitado pelo pensamento filosófico de René Descartes (Cartesius) durante os séculos XVII e XVIII. Descartes é comumente considerado como o primeiro pensador a enfatizar o uso da razão para desenvolver as ciências naturais.
A expressão “pessoa cartesiana” ganhou um sentido pejorativo e passou a ser usada para se referir a uma pessoa sistemática e inflexível, que pensa e age sempre da mesma forma.
Poderemos, ao fim, entender, por exemplo, como Descartes chega, por seu raciocínio filosófico, em sua famosa afirmação: "Cogito, ergo sum", traduzida geralmente para o português como “Penso, logo existo” (porém, mais corretamente traduzível por “Penso, logo sou”); e qual o significado e implicação desta conclusão.
Resposta. Resposta: Dentro dessa perspectiva, as partes só podem ser reconhecidas dentro de um contexto do todo maior e não de forma fragmentada. Na visão cartesiana, a crença residia no conhecimento científico; na visão sistêmica, todas as concepções e teorias científicas são limitadas e aproximadas.
Segundo Behrens o pensamento sistêmico pode ser definido como: “O pensamento sistêmico contrapõe o cartesianismo é uma forma de abordagem da realidade que surgiu no século XX, em contraposição ao pensamento reducionista, ou cartesiano, que visava a fragmentação.
No século XVII Descartes afirmou “Cogito, ergo sum”, que em Português significa “penso, logo existo”. O filósofo e matemático questionava a sua existência, e chegou à conclusão de que, se é um ser pensante, então existe, porque ao pensar tem consciência de si próprio.
Significado da frase Penso, logo existo O filósofo francês queria chegar ao conhecimento absoluto e, para tal, era preciso duvidar de tudo o que já estava posto. A única coisa que ele não podia duvidar era da própria dúvida e, consequentemente, do seu pensamento. Assim surgiu a máxima do Penso, logo existo.
Descartes
Resposta. Significa que a partir do momento que eu pensar em algo ou então em alguma explicação, seja para algo tanto explicável, quanto inexplicável, eu existo, pois assim eu apenas demonstro o quanto estou vivo e quanto eu represento para a minha existência.
Até hoje, Descartes é famoso por sua citação mais conhecida: “cogito, ergo sum” (penso, logo, existo). Foi a partir dessa expressão que ele sintetizou sua reflexão filosófica, explicando que apenas a partir do pensamento humano seria possível comprovar nossa existência.
Além de Maquiavel, outros autores renascentistas, como Francis Bacon (1561-1626), filósofo e criador do método científico conhecido por experimental, ajudavam a dar impulso aos tempos de domínio da ciência que se iniciavam. ... d)Foi Bacon e não Descartes que cunhou a frase: “Penso logo, logo existo”.
Descartes acreditava que a dúvida e a razão humana possibilitam o conhecimento verdadeiro. É dele a frase célebre “penso, logo, existo”.
Locke defendia a liberdade intelectual e a tolerância. Foi precursor de muitas ideias liberais, que só floresceram durante o iluminismo francês no século XVII. Locke criticou a teoria de direito divino dos reis, formulada pelo filósofo Thomas Hobbes. Para Locke, a soberania não reside no Estado, mas sim na população.
Voltaire acreditava que o ser humano deveria ser livre para expressar sua vida criativa, sem interferências de cunho moral e religioso. Ele era contra o absolutismo e a favor da separação entre Igreja e Estado, ou seja, foi um dos primeiros defensores da ideia de Estado Laico.
Montesquieu era contra o absolutismo (poder dado a políticos sem limitações de poderio),por isso defendia a divisão de poderes. Montesquieu defendia a divisão dos poderes afim de se ter a igualdade de direitos entre todos e principalmente um Estado justo e democrático.
Chamado de “século das luzes”, o iluminismo trouxe ideias voltadas à razão para deslegitimar o modelo de estado predominante na época. Seu ideal era defender a liberdade, progresso, tolerância, fraternidade, governo constitucional e afastamento entre igreja e estado.
As ideias iluministas chegaram ao Brasil no século XVIII. ... A principal influência do iluminismo, principalmente francês, pôde ser notada no processo de Inconfidência Mineira (1789). Alguns inconfidentes conheciam as propostas iluministas e usaram como base para fundamentar a tentativa de independência do Brasil.