Na Alemanha da década de 1930, os espartanos foram uma inspiração militar e estética. Eles chegaram também a ser uma referência para o que seria a ancestralidade mestra da raça ariana, essencialmente legitimando o antissemitismo e outras formas de xenofobia.
Os hilotas (em grego Εἱλῶται "Heílotai" ou "Heílotes") eram os servos da Grécia. Diferentemente dos escravos, os hilotas eram propriedade do Estado, que administrava a produção econômica. Durante a Cripteia um grupo de jovens espartanos era designado para assassinar líderes em potencial entre os hilotas.
Esparciatas ou Homoios constituíam uma das divisões da sociedade espartana. Eram os cidadãos espartanos que permaneciam à disposição do exército ou dos negócios públicos. Em geral, não podiam exercer o comércio nem vender suas terras, sendo sustentados pelos servos.
Significado de Éforo substantivo masculino [Antiguidade] Nome dado aos cinco magistrados eleitos cada ano em Esparta.
Resposta. Na sociedade espartana, os hilotas eram os aqueus que resistiram à invasão dos dórios. Compunham a maior parte da população. Eram servos do Estado e trabalhavam nas terras esparciatas (povos descendentes dos dórios).
Assim como em outras cidades da Grécia Antiga, em Esparta a religião era politeísta (acreditavam em vários deuses). Arqueólogos encontraram diversos templos nas ruínas de Esparta. Atena (deusa da sabedoria) era a mais cultuada na cidade.
Esparta e Atenas foram cidades-estado da Grécia Antiga com profundas diferenças culturais, sociais e políticas. Esparta e Atenas são os exemplos máximos da heterogeneidade da organização social que existia dentro de cada polis (cidade independente), da antiga civilização grega.
Esparta e Atenas eram duas grandes cidades-estados gregas completamente diferentes. A primeira visava a guerra e a última a cultura. Atenas e Esparta foram cidades-estados da Grécia Antiga. ... Os gregos se autodenominavam Helenos, compartilhavam costumes, tradições, divindades e privilégios à aristocracia local.
Espartanos valorizavam-nas relativamente. Elas participavam dos exercícios militares e chegaram a ocupar cargos administrativos na pólis, não sendo confinadas exclusivamente ao espaço doméstico. Apesar dessa importância não participavam da vida política, que era entregue aos melhores guerreiros.
Sua função mais importante (assim como a guerra para o homem) era a procriação. A espartana tinha a tarefa de parir e criar guerreiros fortes e corajosos, capazes de darem suas vidas pelo bem de Esparta. Qualquer mulher que morresse durante o parto era considerada honrosamente uma heroína.
As mulheres da Grécia Antiga não podiam participar dos debates públicos e políticos. Podiam ir as festas religiosas e assistir a peças teatrais. ... No entanto, poucos sabem que mulheres, estrangeiros, escravos e crianças não eram considerados cidadãos e, por isso, não podiam participar das decisões políticas.
Resposta: A cidadania da Grécia Antiga estabelecia os direitos dos indivíduos que viviam nas cidades. Os indivíduos/cidadãos eram iguais perante as leis, e considerados aptos para colaborar com os rumos da sociedade. ... O cidadão grego era um sujeito político ativo.