Resposta: Aristóteles foi quem iniciou os estudos científicos documentados sobre peixes sendo o precursor da ictiologia (a ciência que estuda os peixes), catalogou mais de cem espécies de peixes marinhos e descreveu seu comportamento.
Aristóteles observa que o homem é um ser que necessita de coisas e dos outros, sendo, por isso, um ser carente e imperfeito, buscando a comunidade para alcançar a completude. ... Além disso, para Aristóteles, quem vive fora da comunidade organizada (cidade ou Pólis) ou é um ser degradado ou um ser sobre-humano (divino).
A concepção de que o homem é um animal político em Aristóteles possui duas acepções. Na primeira delas podemos interpretar que, para o pensador, ao dizer que o homem é um animal político significa que somos seres que precisamos de uma coletividade, da vida comunitária, de uma vida partilhada na polis.
A teoria política de Aristóteles é construída em torno da ideia de que o homem é um animal político por natureza, que a cidade é natural e que o fim do homem é a felicidade. ... O homem é considerado um animal político porque, diferente de todos os outros animais, é dotado da razão e do discurso.
O homem é, para Aristóteles, um animal político, pois o ser humano é dotado de discurso e razão. A capacidade racional do ser humano é o que o distingue de todos os outros animais, por meio da razão o ser humano pode conhecer a verdade absoluta.
Zoon Politikon (Animal Político) é uma expressão utilizada pelo filósofo grego Aristóteles de Estagira (384 a.C – 322 a.C), discípulo de Platão1, para descrever a natureza do homem – um animal racional que fala e pensa (zoon logikon) – , em sua interação necessária na cidade-Estado (pólis).
Trata-se da capacidade de pensar e racionar sobre os problemas existentes na sociedade. De acordo com os estudos de Aristóteles, podemos notar que o homem é considerado um ser político porque ele é capaz de pensar e tomar as suas próprias decisões.