O enfaixamento do coto deve ser feito logo após sua cicatrização, que geralmente leva em torno de 6 a 12 meses para ser finalizada.
Já a inflamação provoca dores extremamente fortes e deixa o membro quente também, mas de um jeito menos intenso do que a febre e não há eliminação de fluidos também.
O enfaixamento no coto faz parte dos principais cuidados iniciais e age na diminuição do edema, previne estase venosa, modela o coto para futura protetização, protege a pele de traumas e diminui o desconforto causado pela formação de neuromas, dor e sensações no membro amputado, sendo realizado em pacientes transfemorais e transtibiais.
Em alguns casos, como na síndrome do membro fantasma ou dor fantasma a origem da dor é neurológica, ou seja, ocorrem algumas falhas no cérebro após a amputação que o impedem de reconhecer todas as partes do corpo.
Nas primeiras semanas após a protetização, você irá perceber um aumento do suor no membro residual. Para evitar esse fenômeno conhecido como “sudorese”, faça a limpeza da atadura ou faixa elástica semanalmente.
A preocupação com o mercado de trabalha aumenta, a falta de acessibilidade passa a ser evidente e a atenção com a saúde é redobrada. Se antes você mal aproveitava atividades ao ar livre, agora precisa tomar banho de sol algumas horas por dias para absorver vitamina D.
O primeiro enfaixamento deve ser feito por um profissional desse campo que possa, posteriormente, dar instruções sobre essa ação. A partir disso, é conveniente que o amputado aprenda a fazer o enfaixamento de maneira adequada.
O fisioterapeuta completa. “Sempre que o paciente estiver sem a prótese, o enfaixamento é necessário porque a faixa elástica aumenta a compressão da região, proporcionando força suficiente para o sangue voltar a circular. Então o coto fica saudável para tirar o molde e produzir a prótese ortopédica”.
Para quem ainda não está familiarizado, o coto é aquela parte do membro que permanece após a amputação. É também a região que mantém um contato direto com o encaixe da prótese.
Se a sua amputação for de membro inferior você conseguirá fazer isso sozinho, mas se for de membro superior, não hesite em pedir ajuda para alguém.
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Os sintomas da infecção do coto são: febre alta e secreção de pus através das cicatrizes.
Você provavelmente já deve ter ouvido do seu fisioterapeuta sobre a importância das ataduras ou faixas elásticas para o membro residual, mas a pergunta que não quer calar é: até quando enfaixar o coto amputado?
Com o auxílio de uma atadura ou faixa elástica, busque manter a pressão uniforme por todo o coto, pois só assim você irá evitar que o paciente sinta dor em pontos específicos.
Independente da origem da sua amputação, o coto fica extremamente frágil após esse procedimento cirúrgico. Em casos de acidentes de trabalho ou trânsito, a situação é ainda mais crítica, uma vez que a superfície da pele se torna totalmente irregular.
“Graças à força da gravidade a circulação do coto fica comprometida, já que o líquido não consegue retornar às outras partes do corpo. Dessa maneira, ele se aloja na extremidade do membro, fazendo com o coto fique dilatado”, explica Sancinetti.
Outra atitude que reforçamos é a de não deixar o coto pendurado ao sentar em cadeiras ou outros lugares, evitando assim a formação de contraturas, ou seja, rigidez do membro residual.
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Para melhorar essa sensibilidade, é importante criar estímulos diferenciados para que a recuperação seja acelerada. É indicado o uso de materiais de diferentes texturas para que o estímulo possa ser maior.
Já se o seu nível de amputação é o transfemoral (acima do joelho), assista esse vídeo:
De acordo com nosso fisioterapeuta Raphael Sancinetti, os exercícios de dessensibilização que o amputado pode praticar em casa, com o auxílio de outra pessoa, são:
Caso uma pessoa presencie uma amputação, o procedimento mais importante é socorrer a vítima, usando um pano ou algo parecido para fazer uma compressão forte no local a fim de conter a hemorragia. Geralmente as artérias cortadas entram em espasmo e param de sangrar depois de alguns minutos.
Uma sugestão é que comece o enfaixamento e fique com a faixa por aproximadamente 30 minutos. Depois, tire a faixa e observe o coto. Se estiver tudo certo, descanse por volta de 10 minutos e volte a fazer o enfaixamento.
Aplique a bandagem com firmeza, mas cuidado para não apertar demais, prenda a ponta da atadura dobrando-a e dando um nó no final. Você também pode usar uma fita microporosa (fita micropore).
A Atadura Elástica Ideal foi desenvolvida para proteger e auxiliar na recuperação. É indicada para casos de entorses, dores, inchaços, úlcers=as e até mesmo como pós-tratamento da esclerosante de varizes. Pode ser utilizada na prática de atividades físicas, evitando novas lesões.
Imediatamente após a aplicação do gelo, realize uma bandagem compressiva e mantenha os pés em elevação (em relação ao nível do quadril). Pode-se usar uma bandagem elástica, mas o recomendável é uma funcional em “sports tape” ou esparadrapo para garantir imobilização da articulação lesionada, em posição neutra.
Para tornozelos com 18 a 26 cm utilizar o indicador de extensão retangular menor, impresso na bandagem, já para tamanhos acima de 26 cm usar o indicador maior; - Começar a aplicação na perna, iniciando pela base da planta do pé, deixando a parte inferior da bandagem nos artelhos.
Curatec Bota de Unna consiste em uma bandagem impregnada com pasta à base de óxido de zinco, goma acácia, glicerol, óleo de rícino e água deionizada. - Exerce força de compressão no membro acometido. - Aumenta o fluxo venoso nos membros inferiores. - Promove fibrinólise e aumenta a pressão intersticial local.
SurePress® Bandagem de Alta Compressão é uma bandagem elástica de algodão, viscose, nylon e poliuretano elastano, com uma linha central amarela e dois indicadores de extensão retangulares, que se adapta a pernas de diferentes tamanhos.
Não use secadores de cabelo para secá-la; Não expor desnecessariamente as bandagens ao sol; Quando for retirar a bandagem, comece pelas pontas, enrolando-a sobre si mesmo para não machucar a pele.
Essa fita promove o levantamento discreto da pele, criando um pequeno espaço entre o músculo e a derme, favorecendo a drenagem de líquidos que podem estar acumulados no local e que possam estar favorecendo os sintomas da lesão muscular, além de aumentar a circulação sanguínea local e promover melhor desempenho muscular ...
Além de conhecer as técnicas, é necessário escolher a melhor forma de aplicar a bandagem elástica. Há diversas formas de posicionar a faixa na articulação do ombro, como seguindo o formato de X, T, na posição horizontal, na diagonal e com múltiplas faixas aplicadas na mesma articulação.
Primeiramente deve medir a região dolorosa. Em seguida corte duas bandagens de tamanhos iguais e arredonde as pontas a fim de que a fita não descole com facilidade da pele. No próximo passo, coloque o paciente em flexão lombar. Então destaque a primeira parte da bandagem para a colocação da âncora.
Os atletas profissionais exigem muito do corpo e, por isso, precisam de uma recuperação muscular acelerada. Esse produto ajuda a isolar e dar estabilidade para os músculos, o que permite que eles atinjam a melhor forma. Além disso, é uma ótima maneira de evitar lesões decorrentes do grande esforço.
Antes de começar a aplicação, retire excesso de pelos na região, se achar necessário, limpe e seque a pele. Após aplicar, o local com a fita não deve ter contato com água por pelo menos 1 hora. A Kinesio Tape é resistente à água, desde que respeitada essa primeira hora sem molhar o local.
Lave e seque a área afetada. Retire o filme plástico e aplique o Emplastro Salonpas® na área afetada, de 2 a 3 vezes ao dia, evitando deixar cada emplastro por mais de 8 horas. Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico.