Resposta. Resposta: Quando chegavam à tenra idade de 7 anos, os meninos espartanos eram tirados de suas casas — e da proteção de seus pais — e levados para iniciar o Agoge, ou seja, o treinamento oferecido pela cidade-estado para que eles se tornassem cidadãos de bem e, claro, guerreiros.
Resposta. o regime focava os rapazes para o trabalho em grupo; também era nessa fase que os rapazes começavam a manipular armas, e as corridas com cavalos e bigas começavam a fazer parte do treinamento.
V - A Caserna era um acampamento de treinamento militar juvenil espartano, onde os garotos eram duramente preparados, em termos psicológicos e físicos, para suportar as exigências do combate. Correto. A Caserna servia para formar militares capacitados para honrar a pátria espartana.
O teste final na vida do soldado espartano era realizado aos seus 17 anos. Esse teste era conhecido como Kriptia e funcionava como um jogo, onde os soldados escondiam de dia em campo para ao anoitecer, saírem a caça do maior numero de escravos (hilotas) possíveis.
Extremamente rigorosa, a educação espartana tinha como objetivo principal formar soldados fortes, valentes e capazes para a guerra. ... A função deste tipo de educação para as meninas era formar mulheres saudáveis e fortes, para que pudessem, futuramente, dar a luz a soldados saudáveis e fortes para Esparta.
Esparciatas ou Homoios constituíam uma das divisões da sociedade espartana. Eram os cidadãos espartanos que permaneciam à disposição do exército ou dos negócios públicos. Em geral, não podiam exercer o comércio nem vender suas terras, sendo sustentados pelos servos. ... Os esparciatas eram a camada dominante de Esparta.
Os hilotas (em grego Εἱλῶται "Heílotai" ou "Heílotes") eram os servos da Grécia. Diferentemente dos escravos, os hilotas eram propriedade do Estado, que administrava a produção econômica. Durante a Cripteia um grupo de jovens espartanos era designado para assassinar líderes em potencial entre os hilotas.
Resposta. Na sociedade espartana, os hilotas eram os aqueus que resistiram à invasão dos dórios. Compunham a maior parte da população. Eram servos do Estado e trabalhavam nas terras esparciatas (povos descendentes dos dórios).
Resposta. Resposta: Os hilotas eram servos pertencentes ao Estado, possivelmente descendentes da população que vivia na Messênia, que foram derrotados em várias batalhas pelos espartanos. Trabalhavam a terra que habitavam e tinham que pagar tributos ao Estado, sendo mantidos sob dominação através da força e do terror.
Dentre as muitas categorias, encontram-se grupos de servidão coletiva, também denominados escravos. Como exemplo temos os hilotas, que pertenceram à sociedade: a) pérsica.
Lacônia
Os hilotas eram a classe mais baixa da sociedade espartana, que vivia nas terras dos aristocratas da cidade e tinha de cultivá-las para sobreviver.
Esparta foi uma das mais importantes cidades-estado da Grécia Antiga e ficou marcada por ter uma sociedade hierarquizada com pouca mobilidade social. Dentro dessa estrutura social, os esparciatas eram a classe privilegiada, gozando de riquezas oriundas de suas terras, e eram os únicos com direitos políticos.
A estrutura social espartana estava dividida em espartanos ou esparciatas, os aristocratas herdeiros dos dórios que estavam na cúpula; os periecos, os habitantes antigos da região da Lacônia que geralmente exerciam funções como o artesanato e o comércio; e os hilotas, escravos que serviam aos esparciatas geralmente no ...
A principal característica da sociedade espartana era que, visava a formação militar de seus cidadãos. Ser uma cidade voltada ao militarismo e à preparação para a guerra é a principal característica da sociedade espartana, onde a saúde física era exigida em todas as classes de cidadãos.
Eram simplesmente os filhos e filhas dos Eupátridas, grupo este que se formava de detentores de altos posições e que formavam a nobreza. Ou seja, os bem-nascidos, eram simplesmente os filhos e filhas dos nobres.
Resposta. Na Atenas antiga os EUPÁTRIDAS, compunham a aristocracia; os DEMIURGOS, agricultores, comerciantes e artesãos, compunham o povo, a massa; os METECOS, eram os estrangeiros, mas não tinham direito político; e, obviamente, os ESCRAVOS, normalmente capturados em guerra ou comprados.
A sociedade ateniense era formada por três principais camadas sociais: os cidadãos atenienses, os metecos e os escravos. Com a aquisição de riquezas, em virtude da exploração colonial, Atenas tinha como principal fundamento da cidadania a posse da terra.
Atenas é o berço da democracia grega pois foi lá que, em 510 antes de Cristo, depois de uma vitoriosa rebelião liderada por Clístenes, pela primeira vez na Grécia houve um governo que tinha forte participação das massas.
Na democracia ateniense, os cidadãos eram iguais perante as leis, considerando-se como cidadão o homem com mais de 18 anos, nascido em Atenas e filho de pais atenienses. As duas principais instituições dessa democracia eram a Bulé, o conselho que formava as leis, e a Eclésia, a assembleia que tomava as decisões.
A desagregação da comunidade gentilica na ática dividiu a sociedade atenienses em classes: EUPATRIDAS, formavam a aristocracia. DEMIURGOS, pequenos agricultores, comerciantes e artesãos, formavam o povo, isto é, o demos ateniense. METECOS, estrangeiros e seus descendentes livres, mas sem direito político.
Europa
Atenas passou por diversas guerras e conflitos. No século V a.C. enfrentaram os Persas nas Guerras Médicas, que tentavam invadir o território ateniense. Os persas foram derrotados e Atenas saiu fortalecida e com prestígio na região. A partir disso Atenas passou a ser considerada a cidade de maior importância da Grécia.