Por R$ 45, come-se caruru (prato querido na Bahia feito com quiabos, dendê, amendoim, castanha e camarão), xinxim de galinha, farofa de dendê, vatapá, bobó de camarão, pipoca, feijão-fradinho e arroz.
Orelha, pé, rabo, e língua de porco, mais carne seca, linguiça calabresa, e paio, fazem a vez do sabor carregado da feijoada. O feijão preto dá a liga a esses cortes, mas só se vir acompanhado de arroz branco, farofa, torresmo, banana frita e couve refogada!
Que delícia ver esse post, sabe que eu amo comida baiana, mas não imaginava que todos esses pratos eram da Bahia. confesso que ainda falta provar alguns aí dessa lista. Já deu fome kkkkkkk
Socorro! Aquele post que você vai lendo e vai dando uma vontade enorme de comer tudo isso, kkkkk. Eu adoro a comida baiana. Conheço praticamente todos esses 20 pratos. Amei o post. Que saudade da Bahia!
Bem gelado, ele é servido em taças grandes, que geralmente são divididas entre amigos na mesa de bar, pela “alta potência”. Ainda há casas que o servem dentro de uma metade de abacaxi, o que dá um charme na apresentação!
O blog Abc dos Viajantes, fala sobre ¨Dicas de restaurantes e comidas ao redor do mundo¨;
Apesar disso, cabe fazer a ressalva de que o nosso consumo de comida afro-baiana não é tanto como propagado. Sem dúvida, o caruru é uma tradição dos restaurantes a quilo nas sextas-feiras.
Fazer o suco de umbu demanda um trabalho maior para extrair a polpa dessa fruta de casca dura. O ideal é pedir um copo de umbu gelado numa banca à beira de alguma das belas praias baianas, e saborear esse fruto nordestino.
Igualmente, Dica das Twins também traz o tema, ¨Gastronomia Pelo Mundo¨
Inclusive, há quem encontre relação com outras receitas indígenas ou portuguesas. Assim, os africanos do Recôncavo teriam se apropriado da receita e acrescentado o azeite de dendê.
O baiano sabe mesmo aproveitar as iguarias naturais de sua terra e as utiliza em bons drinques. A batida de coco é uma das bebidas mais servidas em quiosques, bares e restaurantes, e é um ótimo aperitivo para os pratos baianos.
Tradições e costumes. Uma das tradições e costumes da comida baiana está ligada à religião. O preparo dos pratos de origem africana, por exemplo, quando feito de forma mais simples, sem muito tempero, se relaciona aos terreiros de candomblé. Neste caso, são feitos como oferendas aos orixás.
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Ademais, você encontra o bolinho de estudante com muita facilidade. Assim como o acarajé e o abará, ele também marca presença no tabuleiro da baiana. Por isso, ele disputa com a cocada o posto de sobremesa por também ser doce.
As iguarias africanas são especialmente populares em Salvador, bem como na região próxima à capital, conhecida como Recôncavo. Ademais, têm forte influência das religiões de matriz africana. Inclusive, há uma diferenciação no que é servido nos terreiros, para os orixás, e no tabuleiro da baiana.
A Bahia ainda é um dos grandes produtores de frutas do Brasil, o que dá ao Estado sua notoriedade mundial na disseminação de cores, cheiros e sabores dessa terra. O cacau, o umbu, a jaca, o caju e as exóticas seriguela e graviola são ‘frutas registradas’ do solo baiano.
Podemos dizer que o abará é um irmão do acarajé. Afinal, também está presente no tabuleiro da baiana de acarajé. Inclusive, os ingredientes são os mesmos: feijão fradinho moído, azeite de dendê, pimenta e cebola. Até os acompanhamentos podem ser iguais, como vatapá e camarão seco.
Sem contar a infinidade de farofas que variam em seu preparo: d’água, de ovo, de dendê, com banana e com couve, dentre outras. Quando recebe um incremento, é prato principal. Se não, é acompanhamento mesmo. A farinha de mandioca, no entanto, segue como ingrediente principal.
A goma da mandioca dá origem à tapioca. O que chamamos de “tapioca” é o produto final, ou seja, após a goma se unir e formar um disco quando aquecida em uma frigideira.
Esse prato de sabor forte tem origens em Portugal, e se difundiu por todo o Nordeste rapidamente. A base para o sarapatel são as vísceras e tripas do porco, que condimentadas no sangue do animal, acentuam todo seu sabor.