Foi publicada esta semana a Norma ABNT NBR 9050/2020 que trata sobre Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos e estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edificações às condições de ...
1985
É indicado utilizar portas com pelo menos 90 cm de largura. Obstáculos à circulação, como escadas, devem ser solucionados com um elevador para cadeirante ou rampa. Deve haver ainda espaço para que a pessoa possa manobrar a cadeira de rodas, que tem cerca de 60 a 70 cm de largura.
Lei Nº 10.
Costuma ser um desafio para os deficientes visuais à vida nas grandes metrópoles, já que as distâncias são grandes e as condições de locomoção, ruins. Passeios com buracos e desníveis, rampas inadequadas e travessias perigosas são dificuldades rotineiras na vida dessas pessoas.
As pessoas com deficiência encontram diversos obstáculos no dia a dia, que vão muito além do espaço físico. As barreiras que a acessibilidade precisa transpor são variadas, e hoje vamos falar dos três principais grupos: as arquitetônicas, as comunicacionais e as atitudinais.
As barreiras de acessibilidade são quaisquer obstáculos perceptíveis ou não que um indivíduo encontra para se comunicar e ter autonomia para entender as pessoas ou uma determinada situação.
Barreira Física ou Arquitetônica: Obstáculos para o uso adequado do meio, geralmente originados pela morfologia de edifícios ou áreas urbanas. A foto acima registra uma escada não associada a rampa ou algum equipamento eletromecânico.
Essa lei apresenta, ainda, 6 tipos de barreiras, quais sejam:
1 Obstáculo formado por estacas, fincadas no chão, bem próximas umas das outras e enfileiradas; estacada.