Designação utilizada em Imagiologia para uma zona de densidade superior à densidade média normal de uma determinada estrutura anatómica, observada em estudos tomodensitométricos.
As lacerações cerebrais são rompimentos do tecido cerebral que se acompanham de feridas visíveis da cabeça e de fraturas do crânio e à TC mostra-se como acúmulo irregular de material com densidade de sangue (hiperdenso) no encéfalo, geralmente acompanhado de edema circunjacente (hipodenso).
Imaginologia.com.br - Radiologia e Diagnóstico por Imagem para médicos clínicos e cirurgiões. ✓ Hipodensa (cinza escuro - preto) -> coef. atenuação (água) baixo ou negativo (ar e gordura). ✓ Hiperdensa (brancas) -> coef.
Olá. Áreas hipodensas na tomografia são regiões de tecido cerebral que apresentam uma representação gráfica diferente do restante do resto na avaliação da imagem, são mais escuras que o tecido sadio ao redor. Existe uma série de causas que podem gerar imagens hipodensas na tomografia.
Designação dada em tomodensitometria a uma zona de densidade inferior ao normal para cada estrutura ou tecido, e que pode ser fisiológica ou patológica.
Significa que um tecido menos denso ocupa o lugar dos hepatócitos, gordura, esteatose.
A mastoidite é uma infecção bacteriana da apófise mastoide, que é o osso proeminente que se encontra atrás do ouvido. Essa doença costuma ocorrer quando uma otite média aguda não tratada ou inadequadamente tratada se dissemina do ouvido médio ao osso que o circunda – a apófise mastoide.
A tomografia computadorizada da mastóide (ossos temporais ou ouvido interno) é o melhor exame para avaliação das estruturas do ouvido interno. São obtidas imagens de alta resolução, submiliméticas que podem ser reconstruidas em diferentes planos ortogonais a fim de obter o máximo de informações possíveis.
Este é um exame que auxilia o médico no diagnóstico de alterações nessa região, já que demonstra lesões muito pequenas com precisão qualidade e em menor tempo.
A tomografia computorizada (TC) dos ouvidos ou tomografia axial computorizada (TAC) dos ouvidos é um exame por imagem que utiliza radiação ionizante e que serve para auxiliar o médico no diagnóstico de diversas patologias (doenças) que podem afetar este importante órgão da audição.
A tomografia computadorizada da mastóide (ossos temporais ou ouvido interno) é o melhor exame para avaliação das estruturas do ouvido interno. São obtidas imagens de alta resolução e submiliméticas, que podem ser reconstruídas em diferentes planos ortogonais para obter o máximo de informações possíveis.
Com o exame de Ressonância Magnética dos Mastóides podem ser diagnosticadas diversas condições que afetam os ossos temporais e os ouvidos. O exame pode ser usado nas hipóteses de fraturas ou lesões locais, além de distúrbios da audição e surdez súbita, por exemplo.
10x de R$ 36,00.
O preço da tomografia computadorizada varia entre R$ 200 e R$ 700,00, no entanto esse exame é disponibilizado pelo SUS, não havendo custo.
Os aparelhos de tomografia computadorizada mais modernos captam imagens detalhadas que reconstroem tridimensionalmente partes do corpo e dão aos médicos uma visão fiel do esqueleto, dos pulmões e das vias aéreas, além de outros órgãos internos.
Com o exame de Ressonância Magnética do Tórax (Mediastino, Pulmão, Parede Torácica) podem ser estudadas condições diversas que afetam os pulmões, como nódulos, tumores e cânceres. O exame serve para diagnóstico e preparo pré-cirúrgico.
No que tange às diferenças de precisão entre os dois exames, podemos dizer que, em alguns tecidos, a ressonância magnética é capaz de produzir um maior grau de detalhamento em relação à tomografia. Isso pode ser extremamente relevante na identificação de patologias do cérebro, por exemplo.