A fibrinólise é o processo através do qual um coágulo de fibrina (produto da coagulação do sangue) é destruído. A fibrina é degradada pela plasmina levando à produção de fragmentos circulantes que são depois destruídas por outras proteínas ou pelos rins e fígado.
Quando ocorre qualquer tipo de lesão que gera extravasamento de sangue, logo se inicia a coagulação, que se baseia em mudanças físicas e químicas do sangue, com envolvimento de vários fatores. A coagulação ocorre graças a uma série de reações que acontece entre proteínas chamadas de fatores de coagulação.
O coagulograma é um exame de sangue capaz de diagnosticar uma série de complicações hemorrágicas, já que ele avalia entre outras coisas, o nível de coagulação do sangue.
O tratamento das hemorragias e distúrbios da coagulação depende da causa, e quando possível incluem:
Ação das plaquetas As plaquetas são fragmentos citoplasmáticos anucleares presentes na corrente sanguínea, e a sua principal função é atuar na coagulação do sangue. Dessa forma, elas são responsáveis por identificar um vaso sanguíneo ou um tecido lesionado.
A parede interna dos vasos sanguíneos (endotélio) contém uma proteína designada de colagénio. Quando existe uma lesão e o colagénio fica exposto, as plaquetas são ativadas e vão iniciar a sua função na formação do tampão plaquetário.
Os fatores de coagulação são geralmente enzimas (serino proteases) com exceção dos fatores V e VIII que são glicoproteínas e do fator XIII que é uma transglutaminase. As serino proteases agem clivando outras proteínas.
As plaquetas mudam da forma circular para a espiculada e liberam as proteínas e outras substâncias que capturam mais plaquetas e proteínas da coagulação, dando origem a um tampão cada vez maior que se converte num coágulo sanguíneo.
Resposta. A resposta são a plaquetas, estas ajudam na coagulação do sangue enquanto as hemáceas transportam gases respiratórios e os leucócitos defendem o organismo.
Boas fontes dela são o brócolis, couve-flor, o agrião, a rúcula, o repolho, o nabo, a alface, o espinafre e outros vegetais verdes. É preciso ingerir apenas 50 gramas destes vegetais para ter a quantidade diária recomendada de vitamina K. Os óleos vegetais, como o azeite, também contam com o nutriente.
Quais são os sintomas de coagulação excessiva?
Hemofilia: entenda a doença que compromete a coagulação do sangue.
O que é Coágulo de sangue? Os coágulos de sangue são a forma sólida do sangue. Eles se formam com o endurecimento do sangue e são parte essencial da hemostasia (o cessamento da perda de sangue de um vaso danificado).
Nos casos em que alguma parte do corpo sofre um ferimento e começa a sangrar, as proteínas – que são os elementos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos corporais – entram em ação para estancar o sangramento. Esse processo é chamado de coagulação.
As doenças hemorrágicas se caracterizam por sangramento excessivo espontâneo ou associado a trauma/cirurgia. O sangramento pode ser na pele (equimoses, hematomas) ou atingir órgão interno (sangramento intestinal, urinário, uterino).
A fibrina forma uma rede de fios na ferida que barram todas e quaisquer células sanguíneas,originado assim os coágulos. Logo>o sangue não coagula nos vasos sanguíneos pois o fluxo é constante,e não há presença de TROMBOPLASTINA para desencadear a reação.
Alimentos como couve, espinafre, repolho, alface, brócolis, melão, mamãe, laranja, ameixa, kiwi, banana e uva podem ajudar a aumentar a quantidade de plaquetas no sangue.
O tratamento das plaquetas baixas deve ser feito conforme a sua causa, pelo clínico geral ou hematologista, podendo ser necessário apenas o controle da causa, uso de remédios ou, em casos muito graves, a transfusão de plaquetas.
Infusões intravenosas de imunoglobulina (IVIG) e anti-D: são medicamentos utilizados para aumentar a contagem de plaquetas.
Uma baixa contagem de plaquetas pode dever-se sobretudo a diminuição da capacidade de produzir plaquetas ou degradação rápida ou prematura das plaquetas em circulação ou disfunção das plaquetas existentes. Algumas causas de trombocitopenia: Doenças da medula óssea. Alguns tipos de anemia.
A trombocitopenia, termo médico para as plaquetas baixas no sangue, é uma condição que ocorre frequentemente como resultado de neoplasias sanguíneas, um problema no sistema imunológico ou por efeito colateral de certos medicamentos.
O número menor que o normal de leucócitos no sangue é chamado de leucopenia e pode estar relacionado á infecções, desnutrição, doenças autoimunes, doenças da medula óssea, do baço e tireoide. Em alguns casos, pode ser resultado de uso de medicamentos ou tratamentos como quimioterapia e radioterapia.
As plaquetas altas são identificadas a partir de um hemograma completo, que se trata de um exame de sangue de rotina. A contagem costuma ser maior que 450.
O aumento no número de plaquetas, também chamado de plaquetose ou trombocitose, pode acontecer devido a causas patológicas ou fisiológicas, com exercício intenso, trabalho de parto, altitude elevada, tabagismo, estresse ou uso de adrenalina, por exemplo.
Os pacientes com trombocitopenia podem apresentar náuseas, enjôos, vômitos, perda de noção espacial (labirintite) e formigamento das extremidades. Uma pequena parcela dos pacientes relata sintomas de eritromelalgia, uma sensação de ardência e vermelhidão das extremidades.
As plaquetas ajudam no controle de sangramentos e parte delas pode ser doada sem causar prejuízo algum à saúde do doador. O processo que permite a separação e a coleta específica de plaquetas chama-se aférese.