Espaço morto Anatômico – espaços em que não há hematose, porque não existe epitélio especializado nesta função. Por exemplo: traqueia, brônquios e bronquíolos.
O espaço morto anatômico corresponde ao volume (espaço) das vias aéreas condutoras em que não há trocas gasosas. ... Por sua vez, o espaço morto fisiológico refere-se ao espaço (volume) pulmonar que não elimina gás carbônico, ou seja, refere-se ao espaço que, antes, realizava trocas gasosas e que não as realiza mais.
Espaço Morto Anatômico – compreende as regiões do trato respiratório onde não ocorrem as trocas gasosas, a saber, cavidade oral e nasal, faringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos, menos os bronquíolos respiratórios, onde já se percebe alguma troca gasosa.
A mensuração do espaço morto alveolar se deu por meio da expressão AVDSf (fração do espaço morto alveolar “end-tidal”), por se tratar de ser uma variável fisiológica facilmente calculada à beira do leito com o uso de um capnômetro, e pela coleta de sangue arterial para gasometria.
Cálculo fração espaço morto fisiológico
Na fisiologia, espaço morto é o ar que é inalado pelo corpo durante a respiração, mas que não participa das trocas gasosas no organismo. Em adultos geralmente está na faixa dos 150 ml.
Durante esse tempo, o pesquisador contou o número de respirações, a freqüência respiratória (FR), para o cálculo do volume corrente, dado pela fórmula Vc = Vmin/FR (em litros).
A inspiração, que ocorre através da contração do diafragma e dos músculos intercostais, proporciona a entrada de ar dentro dos pulmões. O ar inspirado é rico em gás oxigênio (O2). A expiração, que acontece através do relaxamento do diafragma e dos músculos intercostais, proporciona a saída de ar do organismo.
Temos também o volume residual (VR). Esse volume é importantíssimo. É o volume que permanece no pulmão após uma expiração máxima, quando você “joga para fora” o máximo que conseguir. Isso mostra que nossos pulmões não ficam sem ar nenhum.
Volume de ar que fica no pulmão após a expiração máxima.
Além do volume corrente, inspirado em uma respiração normal, numa situação de necessidade podemos inspirar um volume muitas vezes maior, numa inspiração forçada e profunda. Tal volume é chamado de Volume de Reserva Inspiratório e corresponde a, aproximadamente, 3.
VRE = volume de reserva expiratória; CRF = capacidade residual funcional; CI = capacidade inspiratória; VRI = volume de reserva inspiratória; VR = volume residual; CPT = capacidade pulmonar total; CV = capacidade vital; VT= volume corrente.
As capacidades incluem: Capacidade residual funcional (CRF) - o volume de ar presente no pulmão ao final da expiração em volume corrente; Capacidade pulmonar total (CPT) - volume total de ar nos pulmões ao final de uma inspiração máxima; Capacidade vital (CV) - volume de ar totalmente expirado após inspiração máxima ou ...