Na passagem do primeiro para o segundo milênio da era cristã, o Ocidente vivia mergulhado em guerras, terrores e superstições: o fim do mundo estava próximo. Era um tempo de medo. ... Além da violência, a miséria, a ignorância e a superstição recobriam a Europa na marca do ano 1000.
1000 (M, na numeração romana) foi um ano bissexto e o último ano do século X do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram G e F (52 semanas), teve início a uma segunda-feira e terminou a uma terça-feira.
Resposta: Os feudos eram os núcleos com base nos quais a sociedade feudal se organizou. Por volta do ano 1000, a maioria das pessoas na Europa ocidental vivia em feudos. Nesse período, a terra converteu-se no bem mais importante, por ser a principal fonte de sobrevivência e de poder.
1200 (MCC, na numeração romana) foi um ano bissexto, o último ano do século XII, do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram B e A (52 semanas), teve início a um sábado e terminou a um domingo.
A Peste Negra foi uma das epidemias mais mortais da história humana, amplamente pensado para ter sido causada por uma bactéria chamada Yersinia pestis. Pouco depois do ano 1300 começaram a circular rumores na Europa de uma praga na Ásia Central.
2 de agosto — Henrique I usurpa o trono de Inglaterra a Roberto II. É coroado a 5 de Agosto. Setembro - Auxílio do conde D. Henrique a Afonso VI de Castela, na sua qualidade de vassalo, na Batalha de Malagón, contra os Almorávidas.
689 d.C. - século VII. 1111 a.C. - século XII a.C. 1997 d.C. - século XX.
Retrospectiva prévia de 2020
O que estipula o início da Idade Média é a destituição de Rômulo Augusto do trono romano, em 476, e o que estipula seu fim é a conquista de Constantinopla pelos otomanos, em 1453.
A idade Média começou com a queda do Império Romano do Ocidente, em 476 d.C., e se encerrou com a tomada da capital do Império Bizantino, Constantinopla, pelos turcos-otomanos, em 1453. Esse período costuma ser dividido em dois: Alta e Baixa Idade Média.
No fim da Idade Média a sociedade era regida pelos princípios de divisão hierárquica da sociedade, com a aliança entre nobreza e alto clero no topo, com os camponeses na base, pelo princípio religioso, de forma dogmática, e pelo início do processo de centralização política.
No período há a ascensão, estagnação e esgotamento do feudalismo, o surgimento do Humanismo e do Renascimento, o fenômeno do fundamentalismo cristão, as invasões mouras, as Cruzadas e o surgimento das primeiras navegações oceânicas mais abrangentes.
Cronologicamente, a Idade Moderna começou com a conquista de Constantinopla pelos otomanos em 1453 e se encerrou com a tomada da Bastilha em 1789.
Seu início é marcado pela tomada de Roma pelos germanos: a derrubada do Império Romano do Ocidente ocorreu no ano de 476. O fim da era medieval é dado pelo ataque de Constantinopla, capital do Império Romano do Oriente, tomada pelos turcos em 1453.
Idade Moderna foi uma das formas encontradas pelos historiadores para se dividir a história da humanidade. Seu recorte temporal inicia-se com a queda do Império Bizantino e a tomada da cidade de Constantinopla pelo Império Turco-Otomano, em 1453. Seu recorte final está delimitado com a Revolução Francesa, em 1789.
A transição da Idade Média para a Idade Moderna foi marcada por inúmeras mudanças na Europa: o comércio se intensificou, as cidades se desenvolveram, a burguesia se tornou um grupo social muito poderoso, enquanto a nobreza e o clero perderam prestígio.
Com finalidade didática, alguns historiadores convencionaram denominar de Idade Moderna o período histórico que começou com a Queda do Império Bizantino, em 1453, derrubado pelos turcos-otomanos, e terminou com a Revolução Francesa, em 1789.
A Idade Moderna foi um período específico da História do Ocidente que se inicia no final da Idade Média em 1453 d.C.. ... Este período da história moderna está caracterizado pela exploração e colonização do Continente Americano e o estabelecimento de contatos sólidos entre civilizações espalhadas pelo mundo.
No campo político, a Idade Moderna surpreendeu, centralizando o poder e inaugurando uma política absolutista. O poder era voltado somente aos reis e ao Estado, neutralizando a participação dos cidadãos nas decisões políticas.
A Idade Moderna, dentro da conhecida periodização da história, estendeu-se de 1453 a 1789. Essa época, como qualquer outra, foi marcada por transformações, destacando-se o desenvolvimento comercial, a expansão marítima, o início da colonização, a consolidação da escravidão, as reformas religiosas etc.
Na sociedade moderna, o corpo virou destaque, era objeto de uso, contemplação, personalização, exploração individual refletida nas telas de TV.
Em toda a história, nunca o culto ao corpo foi tão intenso como nos dias atuais, as preocupações das pessoas em estar em forma, a procura por medidas ideais, satisfação pessoal, alegria, prazer ou até mesmo motivação na vida tem sido intenso nos últimos anos esses tipos de procuras.
Durante quase toda a Idade Média, o corpo foi visto pela Igreja como algo pecaminoso. Nessa postura de pensamento a igreja passou a emitir padrões durante o ato sexual, para que houvesse controle da população, e para que todos passassem a ter uma noção de pecado quanto ao ato sexual fosse praticado de forma desvairada.
O grego desconhecia o pudor físico, o corpo era uma prova da criatividade dos deuses, era para ser exibido, adestrado, treinado, perfumado e referenciado, pronto a arrancar olhares de admiração e inveja dos demais mortais. Mas não se tratava apenas de narcisismo, de paixão desmedida por si mesmo.
Na Grécia Antiga, berço da civilização ocidental, surgiu a idéia do corpo perfeito conquistado por meio da atividade física. Os homens helênicos não se envergonhavam de exibir-se despidos em jogos e danças.
Por anos os gregos cultuaram o corpo o tratando como um templo de força e um presente dos deuses, que o treinavam em templos e faziam questões de deixa-lo nu para mostrar toda a virilidade e força, em Esparta o culto ao corpo era ainda mais forte, pois era treinado desde a infância para servir ao estado em guerras, ...
A noção do corpo no mundo ocidental é concebida pelo cristianismo. O modelo cristão propõe um princípio dualista, pois ele representa, de um lado, a aproximação do divino e, por outro, a aproximação da matéria do pecado. A carne é pesada e o espírito, leve.
Estudo publicado por esses autores demonstra que revistas, televisão, internet e jornais são fortes manipuladores na busca pelo “corpo perfeito”. Silva et al. 1 citam que os indivíduos se sentem influenciados com os padrões de corpo divulgados pelos recursos midiáticos, sendo influenciados a mudar sua aparência física.
No Renascimento acontece uma redescoberta do corpo. Segundo Lichtenstein (2004), o século XV inventou o corpo, estudando sua anatomia, formas e expressões. A princípio os corpos traziam a beleza das formas, como os modelos da Antiguidade; depois, a necessidade de retratar o natural começa a ganhar espaço.
Sabe-se que o cristianismo prega diversas atitudes, valores e condutas, que os indivíduos praticantes desta doutrina religiosa devem seguir, relacionados ao modo de falar, ao vestir e, também, a suas práticas corporais, por meio de atividades físicas.