Diversas descobertas astronômicas apoiam atualmente a proposta de Kant, de cuja refinação resultou à teoria conhecida como Hipótese Nebular. Esta nuvem difusa, formada pelos gases e poeira, em rotação lenta contraiu-se devido à força da gravidade, a qual resulta da atração entre corpos por causa de suas massas.
Esse processo teria evoluído na seguinte sequência: Contração da nebulosa graças à existência de uma força de atração gravitacional gerada pelo aumento da massa em sua região central. Esta contração teria provocado um aumento da velocidade de rotação.
Acredita-se que o Sistema Solar tenha surgido a partir do colapso de uma nebulosa. Essa teoria foi aperfeiçoada, continuando baseada no fato de o Sol e os planetas terem sido formados quase simultaneamente. Para a teoria, o Sol teve sua formação no centro da nebulosa.
A hipótese nebular defende que o Sistema Solar se formou a partir do colapso gravitacional de um fragmento de uma grande nuvem molecular. ... Numa fase mais adiantada da vida de uma estrela como o Sol, elas ejetam os elementos mais pesados para o meio interestelar.
Através da Cosmologia, conseguimos medir a composição do universo em quatro componentes: Radiação (formada pelo fótons, que são partículas de luz), matéria “bariônica” (que constitui tudo que conhecemos), matéria escura e energia escura.
O Centro da Via Láctea é o centro de rotação da Via Láctea. Está localizado a 7,62 ± 0,32 kpc (25 000 ± 1 000 ly) da Terra, na direção da constelação Sagittarius, Ophiuchus e Scorpius, onde a Via Láctea é mais brilhante. Acredita-se que exista no centro galáctico um buraco negro supermassivo, Sagittarius A.
Graças ao observatório SOFIA, agora temos uma imagem ainda mais nítida para admirarmos o centro da nossa galáxia. ... As densas nuvens de gás e poeira no centro da galáxia são áreas onde novas estrelas nascem, mas, no centro da Via Láctea, há 10 vezes menos estrelas do que o esperado.
Sagitário
A Via Láctea é a galáxia em que está localizado o Sistema Solar. Ela é composta por estrelas, astros menores, gás, poeira e matéria escura. A Via Láctea é a galáxia em que se encontra o Sistema Solar e, consequentemente, o planeta Terra.
Observações desde 2001 em raio-X confirmam que o núcleo da Galáxia é um lugar violento, com flares diários, onde além do buraco negro central supermassivo, existe grande quantidade de gás ionizado, e centenas de anãs brancas, estrelas de nêutrons e buracos negros.
Na astronomia, heliocentrismo é a teoria que coloca o Sol, em sua apresentação inicial, estacionário no centro do universo; ou em sentido estrito, situado aproximadamente no centro do Sistema Solar, no caso do heliocentrismo renascentista. A palavra vem do grego (ήλιος Helios = sol e κέντρον kentron = centro).
O nosso sistema solar está localizado em um braço chamado Orion. O nosso Sol se encontra a 26.
O Sol é a estrela mais próxima da Terra, dista aproximadamente 150 milhões de quilômetros de nós, e é responsável por manter todo o Sistema Solar em sua interação gravitacional: oito planetas e os demais corpos celestes que o compõem, como planetas anões, asteroides e cometas.
Um total de 12 sistemas são conhecidos dentro de 50 anos-luz. O mais distante do sistema multi-planeta OGLE-2012-BLG-0026L, cerca de 13.
Os cientistas acreditam que existem cerca de 100 bilhões de galáxias no nosso Universo, mas não se sabe o número exato, afinal ninguém nunca parou para contar todas as galáxias existentes.
Há cerca de 50 galáxias do Grupo Local (grupo que inclui a Via Láctea), da ordem de 100 mil em nosso superaglomerado local (ou o aglomerado de Virgem com 100 grupos e aglomerados de galáxias) e, um número estimado de cerca de 100 a 200 bilhões em todo o universo observável.
VY Canis Majoris
Nas duas últimas décadas, tem sido amplamente aceito que o universo está se expandindo em ritmo acelerado, impulsionado por uma força invisível conhecida como energia escura. Cientistas propõem, em 2018, um modelo com energia escura e nosso Universo flutua em uma bolha expansiva em uma dimensão extra.