O Brasil está dividido em cinco Grande Regiões: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. É a Unidade onde tem a sede do Governo Federal, com seus poderes: Judiciário, Legislativo e Executivo. Em número de 26, constituem as unidades de maior hierarquia dentro da organização político-administrativa do País.
A divisão política do Brasil serve como orientadora de políticas públicas. Através dessa divisão, é possível mapear as necessidades de cada estado e região e aplicar investimentos corretos na área necessária para sanar as deficiências ou desenvolver melhor.
Assim, a divisão administrativa do Brasil divide o nosso país em 26 estados e 1 Distrito Federal. Distribuídos por esses estados, encontram-se 5.
Em 1940, o IBGE elaborou uma nova proposta de divisão para o país que, além dos aspectos físicos, levou em consideração aspectos socioeconômicos. A região Norte era composta pelos Estados de Amazonas, Pará, Maranhão e Piauí e o território do Acre. Goiás e Mato Grosso formavam com Minas Gerais a região Centro.
1534 - Capitanias hereditárias Em 1504, os portugueses começaram a dividir as terras que estavam sob seu controle em 14 capitanias hereditárias. Nomes como Espírito Santo, Pernambuco, Maranhão e Ceará já eram usados na época.
Em escalas menores, as divisões políticas (algumas vezes chamadas de divisões administrativas) abrangem estados, boroughs, vilas, distritos, províncias, comunidades autônomas, municípios, entidades subnacionais, unidades administrativas, áreas administrativas, governos regionais etc.
A primeira proposta de divisão regional do Brasil surgiu em 1913, para ser utilizada no ensino de geografia. Os critérios utilizados para esse processo foram apenas aspectos físicos – clima, vegetação e relevo. Dividia o país em cinco regiões: Setentrional, Norte Oriental, Oriental, Meridional.
A expansão territorial no sul do Brasil Com o auge da exploração do ouro no século XVIII, a região sul também prosperou. A criação de gado para o abastecimento de carne para a região aurífera fez com que várias vilas e cidades se desenvolvessem na região interior do sul do Brasil.
Essa outra proposta de regionalização tem como critérios os aspectos naturais e, principalmente, os socioeconômicos, são as chamadas regiões geoeconômicas do Brasil. Essa divisão estabelece três regiões geoeconômicas – a Amazônia, o Nordeste e o Centro-Sul.
Resposta: O critério utilizado foi o de que na Pré-História não existia escrita. Na época em que essa divisão foi feita acreditava-se que só os registros escritos eram considerados válidos como fontes históricas. Atualmente, essa divisão caiu por terra, já que não é só a escrita que define o dia a dia de uma pessoa.
Em cinco períodos, épocas ou idades - ao que se denomina periodização clássica da história - como a Pré-história, a Idade Antiga, Idade Média, a Idade Moderna e a Idade Contemporânea.
Dentro da Pré-História existem três períodos conhecidos como Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
“A história tem como principal objeto de estudo as sociedades que possuem ou possuíram a escrita, enquanto os pré-historiadores se dedicam a obter informações sobre os grupos humanos que não sabiam escrever”, afirma a arqueóloga Marisa Afonso, da USP.
Resposta. Resposta: a invenção da escrita.
Resposta. O fim da pré-história se deu com o surgimento da escrita.
O conceito de Pré-História determina questões anteriores ao surgimento do homem na Terra. ... Dois grandes eventos que estabeleciam o fim da Pré-história, na visão desses historiadores, eram o desenvolvimento da escrita e a dominação das técnicas agrícolas.
História Geral Foi nesse período que ocorreu o surgimento das primeiras cidades. A sociedade no final da Pré-História se organizava de forma complexa, com agricultores, pastores e o surgimento do artesão, que trabalhava com os metais. Os armamentos que tinham metais na sua fabricação foram as primeiras armas de guerra.