O sistema Braille é um processo de escrita e leitura baseado em 64 símbolos em relevo, resultantes da combinação de até seis pontos dispostos em duas colunas de três pontos cada. Pode-se fazer a representação tanto de letras, como algarismos e sinais de pontuação.
Para escrever, prende-se o papel na reglete e escreve-se (pressiona) com punção da direita para esquerda. Desta forma, formam os pontos em relevo do lado avesso da folha, com isso, a leitura sucede-se da esquerda para direita. Logo, as letras da leitura são escritas com pontos inversos, como a imagem no espelho.
O Braille recebeu este nome devido ao seu criador Louis Braille, que perdeu a visão em um acidente na infância. Em 1824, Braille desenvolveu aos 15 anos um código para o alfabeto francês em uma melhoria para a escrita noturna.
A alfabetização convencional para crianças com deficiência visual é feita através deste método. ... O Braille é bastante eficiente, sendo que, um deficiente visual bem treinado consegue ler, utilizando a ponta dos dedos com cerca da metade da velocidade da leitura que usamos com os olhos.
O processo de aprendizagem será através da integração dos sentidos: tátil cenestésico - auditivo, olfativo, gustativo, utilizando o Sistema Braille como meio principal de leitura e escrita.
Algumas são: expressão corporal e facial, coordenação motora global, equilíbrio, postura defeituosa, orientação espaço-temporal, resistência física, lateralidade, mobilidade, dificuldade de relaxamento, imagem corporal, e movimentos básicos fundamentais.
13 dicas para brincar com crianças com deficiência visual
Adaptações, como história em quadrinhos em áudio através de podcast, podem ser uma alternativa para dinamizar a sala de aula. Outro instrumento que pode ajudar é o MecDaisy, um software que faz a reprodução de livros e textos em áudio no computador, o que pode auxiliar o aluno a fazer a 'leitura' dos livros didáticos.
Para a inclusão do aluno com baixa visão na classe regular de ensino, são necessárias adaptações que favoreçam condições de participação, facilitem o aprendizado e melhorem seu desempenho acadêmico. As principais são: Posicionamento em sala de aula e adaptação de materiais.
O tato, por sua vez, é o sentido que permite ao cego o conhecimento sensorial dos objetos animados e inanimados que onstituem o ambiente. ... Isto faz com que o desenvolvimento cognitivo do cego siga um caminho que não tem por que ser coincidente com o dos videntes.
Ainda neste decreto, encontramos que esses impedimentos são denominados “barreiras”, quando existir qualquer entrave ou obstáculo que limite ou empeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou ter acesso à informação.
Existem várias modalidades praticadas no esporte adaptado e no Brasil as mais praticadas são: atletismo, arco e flecha, basquete em cadeira de rodas, xadrez para deficientes visuais, basquete para deficientes mentais, bocha, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol e futsal para paralisados cerebrais e ...
São alguns dos principais esportes praticados por deficientes visuais = Atletismo, Natação, Goalball, Judô, tiro, tiro com arco, basquetebol, Futebol de cinco, tênis de mesa especial, entre outros diversos ...!
4. Ciclismo. Considerado uma modalidade das Paralimpíadas em 1988, o ciclismo pode ser disputado tanto em estradas como em pistas. A princípio, apenas atletas com deficiência visual podiam competir, contudo, atualmente também estão inclusos atletas com paralisia cerebral e amputados.
Ao contrário de outras modalidades paraolímpicas, o goalball foi desenvolvido exclusivamente para pessoas com deficiência – neste caso a visual. A quadra tem as mesmas dimensões da de vôlei (9m de largura por 18m de comprimento). As partidas duram 20 minutos, com dois tempos de 10.
Os guias atletas utilizam uma corda para competir unidos pela mão. Segundo Maroto as cordas devem respeitar duas regras: “Não serem elásticas e não medirem mais de um metro”. Além disso, guia e atleta “devem sempre correr juntos e os guias não podem impulsionar e empurrar seu atleta”.
História. A primeira competição do atletismo paralímpico foi organizada em Stoke Mandeville (Inglaterra) em 1952 como parte das corridas em cadeiras de rodas de os Stoke Mandeville Games organizadas para os veteranos da Segunda Guerra Mundial. Está no programa paralímpico desde a sua primeira edição em Roma, 1960.
As provas são divididas por grau de deficiência visual (B1, B2 e B3) e as regras são adaptadas para os atletas B1 e B2. É permitido o uso de sinais sonoros e de um guia, que corre junto com o competidor para orientá-lo. Eles são unidos por uma corda presa às mãos, e o atleta deve estar sempre à frente.
Isso ocorre nas disputas entre atletas com deficiência visual, onde é permitida a presença fundamental do chamado "tapper". São técnicos ou voluntários que se posicionam nas extremidades da piscina com o equipamento para alertar os nadadores da proximidade da virada ou da chegada.
Ao lado dos velocistas paralímpicos estão os atletas-guia, cuja função é orientar a direção da corrida no caso de paratletas com deficiência visual total ou baixa visão. ... No atletismo paralímpico, o paratleta é ligado ao seu guia pelo braço, que não pode ser puxado, sob pena de desclassificação.
Você pode guiar o corredor cego segurando-o pelo punho, ou permitir que ele segure seu punho. O contato direto permite mais rapidez e precisão, Aconselhamos a combinação das técnicas de guia, dependendo da largura, do tipo de terreno e da presença ou ausência de obstáculos na superfície.
Como conduzir uma pessoa cega: Ao passar por portas ou corredores estreitos, posicione seu braço para trás, de modo que a pessoa cega possa segui-lo; Sempre que se ausentar do local, informe a pessoa; caso contrário, ela poderá ficar falando sozinha.
Resposta. Ele tem a função de ser os olhos dos competidores, ou seja, ele guia os atletas durante as provas, sendo os olhos de quem não pode ver. Essa função é muito importante pois os atletas não enxergam e precisam confiar no Atletla-guia, se não podem acabar se machucando.
* 1 ponto. Puxar o atleta deficiente visual. ... Empurrar o atleta deficiente visual. Deve chegar à frente do atleta deficiente visual.
Os jogadores são classificados de acordo com o grau de comprometimento físico, em uma escala que vai de 5 a 8 - quanto menor a classe, maior a limitação. Cada equipe deve ter em campo pelo menos um atleta das classes 5 ou 6 e, no máximo, um da classe 8.
Os atletas são classificados de 1.
A classificação é realizada em três estágios: médico, funcional e técnico. Na parte médica é feito um exame físico para verificar exatamente a patologia do atleta, bem como sua inabilidade que afeta a função muscular necessária para um determinado movimento.